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Kim Kataguiri quer proibir prostituas e michês em vias públicas

Uma das principais lideranças do Movimento Brasil Livre (MBL), o deputado Kim Kataguiri (União-SP) apresentou um projeto de lei na Câmara para tentar proibir prostituição nas ruas.

A proposta foi apresentada pelo parlamentar paulista na sexta-feira (7/3) e inclui, na Lei de Contravenções Penais (lei nº 3.688/1941), a “prostituição em via pública”.

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Kim Kataguiri é um dos líderes do MBL

Kim Kataguiri apresentou projeto para proibir prostituição em vias públicas
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O deputado federal Kim Kataguiri

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Kim Kataguiri é um dos líderes do MBL

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Kim Kataguiri apresentou projeto para proibir prostituição em vias públicas

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

De acordo com o projeto de Kim Kataguiri, a pena para quem for pego se prostituindo em ruas e avenidas do Brasil seria de 15 dias a 3 meses de prisão, além de “50 a 100 dias-multa”.

Na proposta, o deputado argumenta que muitas vezes as prostitutas ficam “em frente a residências familiares”, o que “interfere diretamente no direito de locomoção dos demais indivíduos”.

Ele também afirma que os locais de prostituição se tornam “pontos de atividades ilícitas, como tráfico e uso de drogas”, além de atrair “indivíduos e veículos estranhos àquela localidade”, o que compromete a segurança.

“É fundamental esclarecer que este projeto não tem como objetivo perseguir ou restringir o exercício da prostituição, uma vez que se trata de uma atividade reconhecida pelo próprio Ministério do Trabalho. O propósito é, sim, adequá-la aos ditames legais, proibindo sua prática em vias públicas e garantindo a ordem e a segurança da coletividade, que fica refém e vulnerável”, diz o deputado.

Brigas do MBL

O projeto foi apresentado por Kim Kataguiri dois anos depois de o MBL entrar em conflito com a produtora de conteúdo adulto Martina Oliveira, também conhecida como “Beiçola”.

Em 2023, o MBL brigou com a produtora após ela pagar um outdoor em Porto Alegre chamando para suas páginas de conteúdo adulto. A influenciadora acabou denunciada ao Ministério Público.

Já em 2025, o MBL promoveu uma série de projetos apelidados de “Anti-Oruam“, em referência ao rapper. A ideia do movimento é proibir o poder público de contratar artistas que supostamente façam apologia ao crime organizado.

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