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Lar de idosos São Francisco corre o risco de fechar. Saiba como ajudar

Mergulhado em dívidas, o Lar São Francisco de Assis, uma instituição de acolhimento de idosos, localizada no Núcleo Bandeirante, corre o risco de fechar. A energia foi cortada e o local passou a funcionar com um gerador. Famílias de acolhidos e amigos se uniram para garantir os direitos dos assistidos e tentar reverter a crise.

O Lar São Francisco acolhia 37 idosos. Após o fornecimento de energia ser suspenso, as famílias foram notificadas da crise financeira e convidadas a buscar os assistidos, na sexta-feira (9/5). Até sábado (10/5), oito idosos foram levados por familiares e um foi transferido para outra instituição.

Segundo o empresário e advogado Leandro Hebert Queiroz, de 39 anos, e membro do grupo de pessoas mobilizado para tentar ajudar os idosos e estancar a crise, as dívidas superam a cifra dos R$ 100 mil. A conta pendente com a Neoenergia é de aproximadamente R$ 60 mil. E a instituição deve pelo menos R$ 38 mil para os funcionários.

Antes da crise vir a público, com o corte de energia, o antigo presidente do lar renunciou do cargo. Ao tomar conhecimento do caso, Leandro Hebert informou a situação à Promotoria de Justiça da Pessoa Idosa do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) também foi alertada.

Nesta fase inicial, famílias e amigos buscam apoio para assegurar os direitos dos idosos. O grupo também estuda alternativas para manter o lar aberto. Quem quiser ajudar, de qualquer forma, pode entrar em contato com Leandro Hebert pelo telefone: (61) 99214-1518.

Surpresa

Na noite de sexta-feira (9/5), a administradora, Aline de Marco, 47, foi surpreendida ao receber uma mensagem do lar, informando que ela deveria buscar o tio, um idoso de 79, acolhido na instituição desde de setembro de 2023. Há, aproximadamente duas semanas, a família passou a ter dificuldades para marcar visitas.

“Meu tio gostava muito de morar lá. Eu e minha família optamos por tirar meu tio de lá e o transferimos para outro local. Nós pagamos a mensalidade do lar e nem sei se vou reaver esse dinheiro. A gente ficou muito chateada e surpresa”, contou.

O tio de Aline gostava muito lar e estava adaptado. “Ele gostava de lá. Estava sempre feliz. Ele é muito compreensivo, mas ele ficou visivelmente emocionado na despedida dos cuidadores e muito preocupado com os amigos dele. Todo mundo se despediu dele”, relembrou.

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