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Laudo encontra lesões no joelho de empresário morto em Interlagos

Os laudos da Polícia Técnico-Científica de São Paulo divulgados nessa terça-feira (17/6) que concluíram que o empresário Adalberto Amarilio Júnior morreu por asfixia também apontaram que ele sofreu lesões no joelho antes de morrer. Adalberto foi encontrado morto em 3 de junho dentro de um buraco em uma área em obras próxima ao Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

O laudo anatomopatológico analisou, entre outros órgãos, um fragmento irregular de pele do joelho com escoriações. O perito concluiu que a vítima tinha um ferimento na região a partir da observação de perda da camada superficial e afinamento da pele ao redor, além de sinais de inflamação intensa. Também havia pequenos pontos de sangramento recente no local. Diante disso, foi concluído que as lesões foram provocadas enquanto Adalberto ainda estava vivo.

A mesma análise encontrou lesões no pulmão do empresário, que são compatíveis com condições de hipoxemia, que é uma diminuição anormal da quantidade de oxigênio no sangue arterial, e asfixia.

8 imagensOs agentes localizaram o cadáver em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 cm de diâmetroDe acordo com a PM, a vítima estava de capacete, o que dificultou a confirmação da identidade do corpoAdalberto Junior estava desaparecido desde a última sexta-feira (30/5)O empresário Adalberto Junior com a esposa, FernandaEle era empresário Fechar modal.1 de 8

A polícia achou corpo de Adalberto próximo ao posto 9 do Autódromo de Interlagos

TV Globo/Reprodução2 de 8

Os agentes localizaram o cadáver em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 cm de diâmetro

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De acordo com a PM, a vítima estava de capacete, o que dificultou a confirmação da identidade do corpo

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Adalberto Junior estava desaparecido desde a última sexta-feira (30/5)

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O empresário Adalberto Junior com a esposa, Fernanda

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Ele era empresário

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O empresário Adalberto Junior com a esposa Fernanda

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Tinha 35 anos

Rede social/Reprodução

O laudo toxicológico não detectou as presenças de álcool, drogas, fármacos, praguicidas ou outras substâncias no sangue de Adalberto, o que exclui a suspeita de morte por envenenamento ou intoxicação.

Essas informações vão de encontro com o depoimento do amigo que estava com o empresário em um evento no Autódromo de Interlagos no dia em que Adalberto desapareceu, em 30 de maio. Rafael Aliste afirmou à polícia que Adalberto havia consumido maconha e cerca de oito cervejas, e que estava “mais agitado que o normal” por isso. 

Um laudo também identificou a presença de Antígeno Prostático Específico (PSA) no pênis do empresário, que é uma proteína produzida pela próstata presente no sêmen. Esse tipo de achado é comum em homens. Os peritos também não encontraram espermatozoides nas cavidades oral e anal de Adalberto, o que afasta a hipótese de violência sexual.

Homicídio

A morte do empresário passou a ser investigada como homicídio, após a divulgação dos laudos do Instituto Médico Legal (IML). Inicialmente, o caso era investigado como morte suspeita, mas as autoridades deixaram de lado a hipótese de um possível acidente após o laudo médico apontar que o empresário morreu por asfixia.

Apesar da divulgação do relatório médico, a forma como o crime ocorreu ainda não foi esclarecida. Por essa razão, há duas possibilidades em investigação: morte por constrição torácica (provocada por pressão no tórax) ou asfixia resultante de pressão no pescoço.

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A divulgação da análise médica reforça a suspeita de que Adalberto pode ter sido morto por uma segurança que atuava no evento do Autódromo de Interlagos, onde o empresário estava com um amigo. Conforme mostrado pelo Metrópoles, um dos seguranças poderia ter aplicado um mata-leão na vítima, durante um possível confronto.

Adalberto desapareceu no dia 30 de maio, após não retornar de um evento de motos em Interlagos. Quatro dias depois, em 3 de junho, o corpo foi encontrado em um buraco, em uma área de obras dentro no autódromo.

Na semana do encontro do corpo, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP), Ivalda Aleixo, já acreditava que o empresário não teria caído no buraco e sim posto ali, já inconsciente. Além disso, o fato de Adalberto ter sido encontrado sem calças, sem os tênis e sem a câmera acoplada no capacete também levantou suspeitas.

À época, os investigadores também encontraram a vítima sem ferimentos aparentes, apenas com marcas no pescoço, que, segundo disse Ivalda Aleixo na ocasião, foram causadas pelo atrito com a fivela do capacete que o empresário usava.

Rafael Aliste, o amigo de Adalberto, chegou a ser considerado suspeito pela polícia. No entanto, apesar da investigação ter achado inconsistências no depoimento, a polícia descartou a participação dele por acreditar que não há indícios suficientes e entender que Rafael tem um álibi.

Desaparecimento

  • Adalberto desapareceu na noite de uma sexta-feira (30/5), após não retornar de um evento de moto no Autódromo de Interlagos. Ele estava com um amigo.
  • A esposa do empresário afirmou à polícia ter recebido uma mensagem de Adalberto, por volta das 20h, dizendo que iria ver uma corrida de motocross e seguiria para casa posteriormente.
  • Rafael Aliste, amigo de Adalberto, contou às autoridades que curtiu o evento com o empresário normalmente, participaram de algumas corridas de moto, beberam bebidas alcoólicas e se despediram por volta das 21h.
  • O caro do empresário estava estacionado no Kartódromo de Interlagos. O veículo, que tinha manchas de sangue em seu interior, foi apreendido pela polícia.

Quem era o empresário

Adalberto Júnior era dono da rede Óticas Angela, que tem unidades em Osasco e Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

Ele era casado com Fernanda Dândalo. Nas redes sociais, a mulher publicou fotos do casal em viagens internacionais como Paris e Roma.

Adalberto também gostava passear de moto, hobby que era dividido com a companheira. Na última publicação do casal, Fernanda aparece ao lado do empresário, em frente a uma moto, com a legenda “motoqueiros selvagens”.

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