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Mais de 75,5% dos formados em medicina são brancos, diz Censo 2022

Em 2022, o Brasil tinha 553.538 pessoas graduadas na área de medicina, segundo o Censo divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Desse montante, cerca de 3 em cada 4 eram brancos e 22% de negros (pretos e pardos).

  • 75,5% dos graduados em Medicina eram brancos;
  • 2,8% pretos;
  • 19% pardos;
  • 2,4% amarelos;
  • 0,1% indígenas.

Medicina é o curso com a maior proporção de brancos do país, mas outros cursos como odontologia e economia têm números semelhantes – 75,4% e 75,2% de graduados brancos, respectivamente.

Já a divisão entre homens e mulheres na medicina é proporcional – praticamente metade para cada gênero.

A distribuição geográfica, porém, também é desigual, mostrou o Censo de 2022. Enquanto no Distrito Federal está a maior concentração de médicos por habitantes – uma pessoa graduada em medicina para cada 186,9 moradores -, no Maranhão está a menor concentração – um médico para cada 921,7 moradores.

A distribuição da população com nível superior completo por cor ou raça difere bastante entre as diferentes áreas detalhadas dos cursos de graduação concluídos. Enquanto a grande maioria dos graduados em medicina são brancos, entre as pessoas graduadas em serviço social a proporção de pessoas brancas era de menos da metade (47,2%).

Mais brancos nas faculdades

A quantidade de pessoas com ensino superior completo (em todas as áreas) triplicou nas duas últimas décadas. Mas, ao considerar a divisão étnico-racial, há discrepâncias entre brancos e negros (pretos e pardos).

Enquanto 16 milhões de pessoas com ensino superior completo são brancas, 7,5 milhões são pardas e 1,8 são pretas. Amarelas são 300,4 mil e indígenas, 54 mil.

Já no recorte por gênero, os números mostram que já há mais mulheres com superior completo do que homens: 15,3 milhões de mulheres graduadas e 10,4 milhões de homens.

Mas, há variações muito expressivas, entre as áreas de graduação escolhidas por homens e mulheres, negros e brancos. As mulheres têm participação expressiva nos cursos de graduação de assistência social, enfermagem e formação de professores sem áreas específicas.

No polo oposto, apenas 7,4% das pessoas com curso de graduação concluído em engenharia mecânica e metalurgia eram mulheres.

No recorte por raça, apenas nos cursos de religião e teologia e serviço social há mais formados negros (pretos e pardos somados) do que brancos.

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