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Mais um gol contra do clã Bolsonaro. Nada de estranho

Como reagiria o Brasil ao tarifaço de Trump caso o presidente da República ainda fosse Jair Bolsonaro, reeleito em 2022 depois de derrotar Lula? Bolsonaro, e mais ninguém, tem a resposta.

E ele a ofereceu anteontem ao participar de mais um podcast que aplaude suas ideias. Na véspera do anúncio do tarifaço, que afetará setores estratégicos das exportações brasileiras, ele disse:

“A guerra comercial com os Estados Unidos não é uma estratégia inteligente que proteja os interesses do povo brasileiro. A única resposta razoável às tarifas recíprocas dos EUA é que o governo Lula abandone a mentalidade socialista que impõe altas tarifas aos produtos americanos, impedindo que os brasileiros tenham acesso a produtos de qualidade a preços mais baixos”.

Patriota de mentira procede assim. A qualquer hora, ou em hora particularmente delicada, ele tira a máscara e mostra de que lado está ou sempre esteve. Joga contra seu próprio país.

Dir-se-á – e seus fanáticos seguidores logo dirão -, que Bolsonaro quis apenas fazer mais um aceno a Trump porque necessita do seu apoio para não ser condenado e preso.

Como se o presidente americano estivesse de fato preocupado com a sorte de Bolsonaro. Para Trump, Bolsonaro não passa de uma caricatura tropical dele mesmo. Acha-o tão somente engraçado.

Nas últimas 48 horas, o Senado, por 70 votos a zero, aprovou o projeto de lei que permite ao Brasil retaliar o tarifaço de Trump. A Câmara dos Deputados também o aprovou por larga maioria.

A relatora do projeto foi a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, ligada ao agronegócio. Pela primeira vez, direita e esquerda marcharam unidas.

Eduardo Bolsonaro, (PL-SP), deputado licenciado para cuidar da própria vida nos Estados Unidos, e da vida do pai junto a Trump, partiu para cima da senadora. Escreveu nas redes sociais:

“Gostaria de fazer considerações sobre o projeto de lei da senadora Tereza Cristina […] Essa guerra não é nossa, não vamos defender a mentalidade tributária socialista, sob a falsa bandeira da proteção da indústria nacional, para manter essa imensa e pesada carga tributária, que esmaga o poder de compra do brasileiro e nos leva a ter uma péssima qualidade de vida. Tributação é a distribuição criminosa da miséria”.

Quem puxa aos seus não degenera. Dos filhos de Bolsonaro, Eduardo é o que mais puxou ao pai. Vai fritar hambúrguer, Eduardo!

 

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