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Marido de Zambelli alegou “doença na família” para fugir com deputada

Secretário de Segurança Pública em Caucaia (CE), o coronel Aginaldo Oliveira, marido da deputada Carla Zambelli (PL–SP), está fora do cargo há duas semanas. Ele declarou “doença em pessoa da família” para justificar a ausência, concedida até o dia 29 de junho.

A ausência de Oliveira consta no Diário Oficial. Uma portaria já havia sido publicada em 21 de maio, mas foi republicada nesta quarta-feira (4/6). O município designou Marcos Antonio Jesus Lima de Sena, o número 2 da pasta, para comandar a Secretaria de Segurança Pública (SSP) na ausência do esposo da deputada.

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Coronel Aginaldo está acompanhando a deputada em sua viagem. Ela teria ido de carro até Buenos Aires e saído da América do Sul pela capital da Argentina.

Condenações no STF

  • O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria contra Zambelli em dois casos. Os ministros determinaram prisão de cinco anos e três meses para a parlamentar por ter apontado uma arma na véspera das eleições de 2022.
  • Ela também foi condenada a 10 anos de prisão por ter cooperado com o hacker Walter Delgatti Neto a invadir os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e publicar um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes. A deputada nega e diz que há motivação política no julgamento.
  • Nessa terça-feira (3/6), Zambelli concedeu uma entrevista ao canal AuriVerde, no YouTube, em que revelou que estava fora do país.
  • Após a entrevista, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a prisão preventiva da deputada. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a detenção e ainda pediu a inclusão de Zambelli na lista vermelha da Interpol.

“Não sobreviveria à cadeia”

Em 15 de maio, em coletiva convocada por Zambelli após ser condenada, ela citou problemas de saúde. “Eu estou pegando vários relatórios dos meus médicos e eles são unânimes em dizer que eu não sobreviveria à cadeia. A gente vai apresentar isso num momento oportuno”, afirmou.

Na ocasião, a deputada estava acompanhada do advogado Daniel Bialski, que defende a ex-primeira-dama Mcichelle Bolsonaro em dois casos. Após Zambelli admitir que estava fora do país, ele saiu da defesa dela, alegando motivo de “foro íntimo”.



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