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Médico suspeito de envenenar esposa pagou boletos com cartão da vítima

O principal suspeito de matar professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, o médico Luiz Antonio Garnica, movimentou a conta bancária da vítima após sua morte e oagou boletos e até tags de estacionamento. A informação foi relevada pelo advogado Matheus Fernando da Silva, que representa a família da professora.  O caso aconteceu em março deste ano, mas Garnica e a mãe, Elizabete Arrabaça, 67, foram detidos nessa terça-feira (6/5) em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

De acordo com o advogado, as movimentações na conta ocorreram no primeiro dia útil após o enterro de Larissa. Entre as transações, estão pagamentos bancários, quitação de boletos e até cobranças de tags de estacionamentos de shoppings. A professora havia recebido uma quantia em dinheiro após a morte da mãe, vinda de um seguro de vida partilhado entre ela, o pai e um irmão. O valor foi passado ao pai, após os dois abrirem mão da quantia.

Segundo ele, o celular da vítima estava com Luiz na época das movimentações. “Ele só entregou o celular quando se apresentou à delegada”, completou.  O corpo de Larissa foi encontrado pelo marido na manhã do dia 22 de março no apartamento do casal, localizado no bairro Jardim Botânico, zona sul de Ribeirão Preto. A participação do médico se tornou evidente para a polícia pela forma como ele encontrou o corpo de Larissa, já em rigidez cadavérica, e por sua tentativa de limpar o apartamento depois de encontrá-la morta, interpretada como uma ação para ocultar provas da perícia.

Chumbinho

Além disso, uma testemunha relatou à polícia que, aproximadamente 15 dias antes da morte, a sogra de Larissa estava procurando “chumbinho” para comprar. Outro ponto que levantou suspeitas foi o primeiro depoimento da sogra. Inicialmente, ela relatou que Larissa a teria convidado para conversar na noite anterior à morte, pois ambas haviam perdido parentes recentemente.

No entanto, a investigação e outras provas colhidas pela polícia indicaram que esse encontro não ocorreu. Diante das evidências, a polícia solicitou e obteve a prisão preventiva de Luiz Antonio Garnica e de sua mãe. Durante as investigações, foram apreendidos telefones celulares, que agora serão analisados para identificar a motivação do crime.

 

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