Conhecida por interpretar Rita Lee no teatro, a atriz e cantora Mel Lisboa lotou a biblioteca do Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo, na tarde deste domingo (25/5), durante a Virada Cultural.
Com um show intimista, a artista levou ao espaço interno do parque dezenas de fãs da Rita, que cantaram e se emocionaram com os sucessos da cantora. Por haver limite de capacidade para público, alguns fãs também se acomodaram nos arredores da biblioteca, para acompanhar a apresentação.
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Fãs de Rita Lee se reúnem no Parque Villa-Lobos para show de Mel Lisboa
Valentina Moreira/Metrópoles
Fãs de Rita Lee se reúnem no Parque Villa-Lobos para show de Mel Lisboa
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Fãs de Rita Lee se reúnem no Parque Villa-Lobos para show de Mel Lisboa
Valentina Moreira/Metrópoles
Vinícius de Almeida, de 21 anos
Valentina Moreira/Metrópoles
O educador de saúde Vinícius de Almeida Luquezi, de 21 anos, contou ao Metrópoles que tem uma ligação especial com Rita. Para ele, Mel Lisboa é uma das “extensões” da cantora atualmente.
“Quando eu comecei a me assumir, tinha uma complicação muito grande de saber quem eu era, de desapontar os outros. E Rita Lee sempre teve esse negócio de independência, de liberdade, de ser quem você é. Ela é uma das pessoas que mais baseiam meu pensamento. Às vezes, fico em dúvida e me pergunto: ‘o que Rita Lee faria’”, disse.
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Vinícius observou que o espaço da biblioteca estava apertado. “Acho que não esperavam que ia lotar tanto. A gente ‘tá’ acostumado com aquele negócio do palco, lá na frente, montado. Diferente desse aqui, a Mel ‘tá’ meio que próxima da gente.”
A lotação do espaço fez Mariana, de 41 anos, acompanhar o show do lado de fora. “Infelizmente, a gente não conseguiu entrar. Resolveram fazer aqui dentro e a capacidade foi limitada”, afirmou. Apesar disso, a consultora de TI aproveitou da mesma forma e se emocionou com as músicas de Rita, de quem é fã desde os 12 anos.
“Me identifico muito com ela. Eu também tenho transtorno bipolar. Todas as músicas dela são coisas que aconteceram na minha vida, refletem muita coisa e me tocam muito.”