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Michelle vira cotada pra valer à Presidência: “Ganhou musculatura”

Antes vista como balão de ensaio, Michelle Bolsonaro (PL) passa, pela primeira, a vez a ser tratada como potencial candidata à Presidência da República. No início, Jair Bolsonaro tinha o objetivo de lançar a esposa ao Senado pelo Distrito Federal. Agora, contudo, os ventos começam a soprar a favor da ex-primeira-dama. E por diferentes motivos.

Aliados de peso do bolsonarismo passaram a defender publicamente a candidatura de Michelle ao Planalto. Argumentam que a ex-primeira-dama ganhou musculatura após mergulhar de cabeça na articulação política do PL.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia

Michelle com Jair Bolsonaro no hospital
Michelle Bolsonaro durante ato pela anistia
Michelle e Bolsonaro durante ato pela anistia
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Michelle ganhou “musculatura política”, dizem aliados

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia

Reprodução

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Michelle com Jair Bolsonaro no hospital

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Michelle Bolsonaro durante ato pela anistia

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Michelle e Bolsonaro durante ato pela anistia

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Michele e Jair Bolsonaro em manifestação na Avenida Paulista

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Celina Leão, vice-governadora do DF

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Michelle e Bolsonaro durante ato pela anistia

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Michelle durante ato pela anistia

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Michelle Bolsonaro

Reprodução/Instagram

Os discursos feitos por Michelle em diferentes manifestações também mostrariam um “amadurecimento” da ex-primeira-dama, que antes dirigia sua oratória para segmentos específicos, como o evangélico. Outro ponto citado são as diferentes pesquisas em que aparece bem posicionada nas intenções de voto ao Planalto.

Liderança do campo conservador, Silas Malafaia é um dos entusiastas da candidatura: “Michelle reúne o apoio dos evangélicos, das mulheres e do bolsonarismo. Antigamente, Michelle só sabia falar o ‘evangeliquês’. Ela falava para dentro [do segmento religioso]. Agora, ela fala politicamente para fora. As pesquisas a mostram Michelle pontuando melhor que nomes como Tarcísio, Zema e Ratinho”, disse.

“No último discurso da anistia, Michelle agradeceu a Luiz Fux (STF) e, numa referência à Débora do batom, lembrou uma fala do Gilmar Mendes dizendo que mulheres com filhos pequenos não poderiam ficar muito tempo presas. Michelle rememorou essa fala do Gilmar sobre a ex-mulher do Sérgio Cabral. Ela está falando politicamente. Se acharam que iam se dar bem contra o Bolsonaro, com essa farsa de ‘inquérito do golpe’, o tiro vai sair pela culatra, porque vão ter de engolir a mulher dele”, continuou Malafaia.

Outra apoiadora da candidatura ao Planalto é a dirigente nacional do PP e vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. “Michelle cresceu muito nos últimos dois anos e ganhou uma musculatura política impressionante. Rodei o Brasil com ela nas eleições municipais. O que ela conseguiu abrir de diretório do PL Mulher no Brasil inteiro… Onde quer que se vá, em todas as regiões do Brasil, agora tem um braço da Michelle. O nome Bolsonaro, nacionalmente, é mais conhecido que o PL. Ela traria um lado muito humano para a candidatura e para a Presidência”, avaliou Celina.

Michelle nos debates

Nos bastidores, aliados sustentam que, por ser mulher, Michelle Bolsonaro teria uma vantagem nos debates à Presidência, pois os candidatos homens teriam de “modular” o tom para não soar agressivo. Um outro ponto que joga a favor de Michelle é a recente pacificação com o vereador Carlos Bolsonaro. Ela e o filho do ex-presidente não se davam bem, mas se uniram após o deputado Eduardo Bolsonaro se mudar para os Estados Unidos alegando sofrer perseguição política.

Contra Michelle, pesa o fato de seu nome estar longe de ser consenso entre partidos que flertam com o bolsonarismo, como Republicanos, PSD e MDB. No mercado financeiro, a preferência ao Planalto é pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele, contudo, tem repetido que disputará a reeleição em 2026.

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