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Ministros de Lula relembram 61 anos do golpe e citam “defesa da democracia“

Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usaram as redes sociais nesta segunda-feira (31) para repudiar o golpe militar que ocorreu há 61 anos no país, em 1964, e culminou em 21 anos de ditadura militar.

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, escreveu que é importante recordar a data principalmente “nos dias de hoje, em que estão sendo levados a julgamento os comandantes de uma nova tentativa de golpe, incluindo um ex-presidente da República tornado réu”.

“É importante recordar esse período nos dias de hoje, em que estão sendo levados a julgamento os comandantes de uma nova tentativa de golpe, incluindo um ex-presidente da República tornado réu. A responsabilização penal dos golpistas, na vigência plena do estado de direito e das garantias constitucionais que tentaram abolir, é um dever histórico em defesa da democracia, hoje e para sempre”, destacou Gleisi.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que era preciso “relembrar para não repetir” e declarou ser contra anistiar os presos dos pelos atos do 8 de Janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.

“O Golpe Militar aconteceu há 61 anos, mas hoje ainda precisamos lutar firmemente em defesa da democracia, contra o extremismo e pela justiça. Ditadura nunca mais. Democracia sempre”, disse Rui Costa.

Luiz Marinho, ministro do Trabalho, declarou que “hoje é um dia para lembrarmos de quão nocivas são as ditaduras” e também afirmou ser contra a anistia.

“Por isso, neste 31 de março, a palavra de ordem é ANISTIA, NÃO!”, afirmou.

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa e Filho, publicou que a democracia brasileira “segue em constante construção”.

“Que a memória do passado nos fortaleça no presente e nos inspire a seguir firmes na defesa do diálogo, da liberdade e do Estado Democrático de Direito”, disse.

Ditadura militar

Em 1964, o então presidente João Goulart era criticado por apresentar propostas como nacionalização de refinarias de petróleo e desapropriação de terras.

Nesse contexto, uma onda conspiracionista levou a um golpe militar que se efetivou entre os dias 31 de março e 1º de abril. Ao saber do deslocamento dos militares e da movimentação por sua renúncia, Goulart voou para Brasília em 1º de abril. Sem apoio na capital federal, o presidente civil partiu para Porto Alegre. O movimento seria usado pela oposição como justificativa para que a Presidência da República fosse declarada vaga.

Em sessão extraordinária — durante o dia 1º e 2 de abril —, o presidente do Congresso Nacional, Auro Moura Andrade, anunciou a vacância do cargo.

“Comunico ao Congresso Nacional que o senhor João Goulart deixou, por força dos notórios acontecimentos de que a Nação é conhecedora, o governo da República”, disse o senador na época.

Com o anúncio, Pascoal Ranieri Mazzilli, então presidente da Câmara, tomou posse. Alguns dias depois, o primeiro presidente militar do período que se seguiria, Castello Branco, foi eleito de forma indireta.

Após 21 anos de ditadura militar e em uma conjuntura de protestos contra o regime, em 15 de março de 1985, José Sarney tomou posse como vice-presidente civil para assumir interinamente a Presidência da República — marcando oficialmente o processo de redemocratização.

*Com informações de Renata Souza, da CNN



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