Quer fazer parceria comigo? Agende uma ligação

Popular Posts

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Categories

Edit Template

Motta decidirá ainda nesta 4ª se pauta derrubada de decreto do IOF

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que tomará uma decisão quanto ao decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ainda na noite desta quarta-feira (28/5). A definição ocorrerá após ele se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

O presidente da Câmara, em discurso nesta quarta, citou a reforma administrativa como uma via possível para que o Executivo contenha despesas. Motta defendeu alternativas ao aumento do imposto e classificou o decreto do governo como “infeliz”.

“Nós precisamos avançar em um debate estrutural. Precisamos ter aqui uma ampla discussão sobre questões que são necessárias para o país  e me parecem não terem sido colocadas como prioridade aqui nessa Casa”, afirmou o presidente da Câmara.

Motta ainda afirmou haver no Congressso incômodo e esgotamento quanto a medidas que visem o aumento de impostos. “Iremos ainda na noite de hoje, após essa conversa, ter uma posição clara daquilo que essa casa adotará”, destacou.

Reunião nesta quarta

A reunião desta quarta-feira contará também com a presença da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

Antes do encontro com Haddad, Alcolumbre (União-AP), também se manifestou sobre a questão do IOF. Ele disse que o governo usurpou a função do Congresso ao propor as mudanças.

O senador destacou, ainda, que respeita o governo, mas espera reciprocidade do Executivo e que cada Poder cuide de suas atribuições. Até agora, já foram protocolados mais de 20 projetos no Congresso contra as mudanças no imposto.

Alterações no IOF

O IOF incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro. A ideia inicial do governo seria arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com o aumento das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026 – ou seja: R$ 61,5 bilhões em dois anos.

As medidas provocaram repercussão negativa no mercado financeiro: o Ibovespa apresentou retração, com baixa foi de 0,44%, o que fez o indicador fechar com 137.272 pontos. O dólar registrou alta de 0,32% e encerrou valendo R$ 5,66. Por causa dessa repercussão, o governo decidiu revogar parte das mudanças anunciadas.

Um dos recuos diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. Originalmente, a alíquota para tal movimentação era zero. Com as mudanças anunciadas nessa quinta, foi implementada a taxação equivalente a 3,5%. Com o recuo divulgado, o IOF volta, portanto, a não incidir sobre esse tipo de transação.

O segundo ponto refere-se à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas. O Ministério da Fazenda esclareceu que as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1% – ou seja, sem alterações.

Link da fonte

Compartilhar artigo:

Edit Template
© 2025 Criado com complementos Radar news 24H