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MPDFT aponta lotação superior a 200% em prontos-socorros do Iges

Unidades de saúde geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges- DF) enfrentam graves problemas, como a taxa de lotação superior a 200% em prontos-socorros, segundo o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT).

Além das unidades lotadas, um segundo problema apontado pelo MPDFT foram as altas taxas de absenteísmo dos profissionais, caracterizada pela ausência ou o não comparecimento dos funcionários ao trabalho. Conforme informado pela promotora Hiza Carpina, “é possível enxergar colapso”. “Precisamos de um projeto de saúde para o DF”, disse.

A declaração da representante do Ministério Público foi dada durante uma audiência pública ocorrida nessa segunda-feira (16), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Na ocasião, o Iges-DF prestou esclarecimentos à Comissão de Saúde (CSA) sobre os serviços prestados pela pasta nos últimos quatro meses de 2024.

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Ao longo da reunião, o presidente do Iges, Cleber Monteiro Fernandes, disse que o instituto tem “aprimorado mecanismos de gestão”. Entre as novidades está a criação de um cartão corporativo que terá como principal função “proporcionar maior agilidade na aquisição de insumos para atender as necessidades mais urgentes” das unidades.

Além do mecanismo, uma segunda “novidade” é a instituição de uma superintendência de contratos, que já está em operação e tem como responsabilidade analisar acordos firmados pela instituição.

Caso identificadas falhas contratuais, sanções serão impostas, de maneira proporcional, pela coordenação de penalidades do órgão. A seção apurará contratos, notificará empresas, analisará defesas e, no caso de falha comprovada, aplicará penalidades.

Despesas

Segundo o relatório apresentado, o Iges – DF recebeu, entre setembro e dezembro de 2024, um total de R$ 564 milhões, sendo a maior parte proveniente do Contrato de Gestão e aditivos (R$ 558 milhões). As demais receitas vieram de emendas parlamentares, recursos próprios e rendimentos bancários.

As despesas no período, somando gastos com pessoal, serviços de terceiros e investimentos, totalizaram R$ 547 milhões. O Iges-DF encerrou o 3º quadrimestre de 2024 com uma dívida de R$ 57.556.498,73.

O Instituto é responsável pela gestão do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Cidade do Sol (HSol) e de 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal.

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