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Não dá para programar golpe e “ninguém ficar sabendo“, diz Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender que os atos de depredação dos prédios dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, não foi uma tentativa de golpe e classificou o ataque às sedes dos Três Poderes como “atos de vandalismo”.

“Você acha que vai preparar um golpe com 1.500 pessoas, isso não vaza? Alguém programou para dar esse clima copiando o Capitólio de 6 de janeiro de 2021 nos Estados Unidos”, afirmou Bolsonaro em entrevista ao “Leo Dias TV”, na terça-feira (25).

No dia 8 de janeiro de 2023, manifestantes contrários ao resultado da eleição de 2022, que estavam acampados em frente ao QG do Exército, seguiram para a Praça dos Três Poderes, onde depredaram e destruíram os prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente comparou a invasão das sedes dos Poderes em Brasília ao ataque ao Congresso dos EUA, quando apoiadores do então presidente Donald Trump invadiram o Capitólio para tentar impedir a certificação da vitória do ex-presidente Joe Biden na eleição de 2020.

Nos Estados Unidos, manifestantes romperam barreiras policiais, invadiram o edifício e vandalizaram objetos históricos, além de ameaçarem congressistas de morte. O episódio foi o primeiro desse tipo na história do país.

Ainda durante a entrevista, Bolsonaro também comentou que pode “ser preso amanhã cedo”, ao ser questionado sobre viver com a possibilidade de ser condenado.

“É horrível. Mas eu não reclamo para a minha mulher, não reclamo para ninguém, eu vou enfrentar tudo”, disse Bolsonaro.

O ex-presidente foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), junto com outras 33 pessoas, por suposta participação em uma trama golpista.

A defesa dele classificou a denúncia como “inepta” e baseada em uma “única delação”, em referência ao acordo firmado pelo ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid.

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