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O STF, a caça chinesa ao rato e a caça brasileira ao gato

Depois de Lula e Janja pedirem ao ditador Xi Jinping que enviasse um emissário ao Brasil para ajudar a “regulamentar” as redes sociais, em especial o TikTok, temos o modelo chinês servido à mesa pelo STF.

Ontem, no julgamento que jogou no lixo o artigo 19 do Marco Civil da Internet, o decano do tribunal disse: “nós todos somos admiradores do regime chinês, né, do Xi Jinping, né, que diz assim: ‘O importante… A cor do gato não importa, o importante é que ele cace o rato.’”

O decano foi corrigido imediatamente pelo presidente do STF: a frase é de Deng Xiaoping, ditador chinês que sucedeu Mao Tsé-Tung. Uma metáfora para dizer que não importava o modo de produção da economia, desde que ele promovesse desenvolvimento e bem-estar. Deng Xiao Ping justificava, assim, as reformas capitalistas na China comunista.

No caso do decano, o gato a que ele se referia é a instância que vigiará oficialmente as plataformas digitais no Brasil. Os semideuses do STF ainda não decidiram qual será o órgão de censura da nova democracia brasileira.

Há ministros que defendem que seja a PGR. Meto o meu bedelho para dizer que sou partidário da criação de uma secretaria especializada a ser entregue ao PT, e de maneira permanente. Fica mais parecido com o modelo chinês, que tanto admiramos. De qualquer forma, não importa mesmo a cor do gato, o essencial é que ele cace o rato politicamente incômodo. Esse é o rato que preocupa, não tanto o rato predador sexual ou o rato estelionatário, que estão aí apenas para dar pretexto.

Quanto às ratazanas corruptas, o modelo tem de continuar a ser o brasileiro, que caça é o gato. Não precisamos importar o modelo chinês.

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