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Overbooking: homem é suspeito de vender ingressos a mais para cruzeiro

São Paulo — Um homem, de 40 anos, é suspeito de vender mais passagens do que o permitido — prática conhecida como overbooking — para um cruzeiron esse final de semana, em Santos, litoral de São Paulo. O navio, que contava com atrações musicais de artistas famosos dos anos 1980, zarpou e deixou diversas famílias do lado de fora, no Porto de Santos.

A viagem marítima no navio Costa Pacífica, com destino a Angra dos Reis (RJ), teve início na quinta-feira (20/3) e terminaria nesse domingo (23/3). Conforme apurado pelo Metrópoles, o cruzeiro teria dois eventos agendados para o mesmo dia, pela empresa OnBoard Entretenimento, o que contribuiu para o overbooking.

Segundo boletim de ocorrência (B.O.), cerca de 250 pessoas não conseguiram embarcar no cruzeiro. O suspeito, identificado como Renan de Souza Coutinho, representante da OnBoard Eventos e Entretenimento, é investigado por vender mais passagens do que o permitido para a embarcação.

O navio aguardava as festas “Energia On Board”, com shows de músicos dos anos 1980, e “Dino Em Alto Mar”, com apresentações do cantor de rock Dino Fonseca, para esse final de semana. Diversos passageiros não conseguiram embarcar e reclamaram nas redes sociais.

Falta de controle dos ingressos e prejuízo aos clientes

Em um comentário, um homem diz que chegou a esperar por mais de 14 horas e, mesmo assim, não conseguiu acessar a embarcação. Outra cliente postou um vídeo e desabafou sobre a situação: “Enganaram a gente”.

Veja publicação

Na postagem, a mulher conta que pagou R$8.000 e ficou até às 4h esperando, sem sucesso. “Compramos no primeiro dia, pagamos uma fortuna, cobrando toda semana número de cabine e voucher, mas nada”, lamenta ela.

Investigações em andamento

Em nota, a Costa Cruzeiros, responsável pela embarcação, afirmou que “o envio da lista de passageiros para embarque é de responsabilidade exclusiva do fretador, o organizador do evento”. Procurada pelo Metrópoles, a OnBoard Eventos não se pronunciou.

Além das reclamações sobre o “overbooking”, pessoas contam que não foi oferecida alimentação durante o tempo de espera, sendo que apenas a empresa Costa ofereceu garrafas de água.

Em depoimento à polícia, Renan Coutinho, alega que a venda das cabines saiu de seu controle e que nunca houve a intenção de prejudicar os clientes. O homem ainda garantiu o ressarcimento aos tripulantes em data oportuna.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que o caso foi registrado como estelionato na 5ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur). Investigações estão em andamento para identificar as causas do overbooking.



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