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Padre Júlio processa vereadora por difamação e pede R$ 30 mil

São Paulo — O padre Júlio Lancellotti entrou com um processo contra Janaina Ballaris (União), vereadora de Praia Grande, no litoral de São Paulo, pedindo R$ 30 mil em indenização por calúnia e difamação.

O processo diz respeito a declarações feitas pela vereadora durante um programa de rádio em Santos em dezembro do ano passado, no qual Janaina afirmou que o trabalho do padre com pessoas em situação de rua era “assistencialista”.

A defesa do padre Júlio entendeu que as declarações não se limitavam a críticas mas “mas escalam para ataques diretos à honra e à dignidade” do religioso. Segundo a petição inicial, a vereadora “desmerece anos de atuação séria e comprometida com a população em situação de vulnerabilidade” e insinua que  o padre “age com vaidade e sem genuíno interesse em ajudar”.  A defesa de Janaina nega.

Na ocasião, ela disse: “As pessoas vão lá dar comida para as pessoas que estão morando na rua. Muitas vezes você vai ficar bem com Deus (…) A pessoa vai lá e dá seu prato de comida como se estivesse dando para um cachorro. Sequer olha no olho da pessoa e fala assim: por que você está aqui?”.

Além disso, ao mencionar a ação do padre Júlio Lancelotti, Janaina disse: “O assistencialismo é fazer o que o padre faz, que é louvável, dar comida, mas dar assistência é diferente (…) O assistencialismo é fácil. Você faz bonito para todo mundo ver. Dá comida.”

A vereadora também teria acusado o religioso de estar envolvido com práticas ilícitas de recebimento de dinheiro. Ela disse que  procuraria o vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União), que passou a ser investigado pela Polícia Civil após tentar abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra Júlio Lancellotti. No pedido da ação, a defesa do padre afirma que não tem a intenção de censura, mas quer que o caso seja julgado como difamação.

Em contato com o Metrópoles, o advogado de Janaina, Fábio Menezes Ziliotti, disse que a vereadora nega o caráter de difamação das declarações. “Quero deixar claro que suas declarações jamais tiveram o condão de causar qualquer dissabor, tais como calúnia, injúria ou difamação, até porque ela sempre respeitou, com tamanha admiração que tem por esse líder religioso”, disse o advogado em nota.

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