Quer fazer parceria comigo? Agende uma ligação

Popular Posts

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Categories

Edit Template

Pai acusa escola de acionar GCM para impedir acesso de criança autista

Douglas Pinhoti Macedo, de 34 anos, acusou, nesta segunda-feira (9/6), uma Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Professor Wladimir Oliver de ter acionado a Guarda Civil de Indaiatuba, interior de São Paulo, para impedir a entrada do filho autista, de 9 anos, na unidade de ensino, localizada no Jardim Oliveira Camargo.

Segundo o boletim de ocorrência obtido pelo Metrópoles, a ação dos GCMs teria acontecido na última sexta-feira (6/6). Um dia antes, o aluno foi suspenso por ter agredido um colega. Naquele dia, a mãe do menino havia sido chamada à escola, mas se recusou a assinar a suspensão. Ela alegou que não concordava com “os métodos adotados, tendo o problema de seu filho”.

No dia seguinte, a criança foi levada até a escola pelo primo, mas, ao chegar no local, se deparou com duas viaturas da GCM, que, de acordo com o boletim de ocorrência, haviam sido acionadas pela direção da escola para impedir a entrada do aluno suspenso.

Os agentes teriam informado que o estudante não poderia entrar na unidade de ensino. Diante disso, o primo que lhe acompanhava ligou para o pai do aluno e contou a situação. O responsável então pediu para que ambos voltasse para casa.

O homem foi à delegacia, nesta segunda, para denunciar o ocorrido.


Perseguição

  • Ainda no registro policial, Douglas contou às autoridades que o filho sofre perseguição da escola desde o início do ano.
  • Segundo o homem, o menino já foi suspenso cinco vezes, o que vem causando “grande abalo psicológico a criança”.
  • O pai ainda contou que o episódio em que foi barrado pela GCM deixou o filho ainda mais choroso e constrangido.
  • Douglas revelou que procurou a Secretaria da Educação para contar os fatos, mas que nenhuma providência foi tomada. “Apenas alegaram que a presença das viaturas se fez necessária para conter seu filho, não dando maiores explicações”, disse o pai.
  • Ao Metrópoles, Douglas enviou um áudio, que conseguiu de um grupo de professoras da escola, em que a diretora se refere ao aluno como “alecrim dourado” e diz para registrar boletim de ocorrência para casos de agressão envolvendo o menino.
  • Além disso, uma mensagem atribuída à docente diz para funcionários da escola irem em publicações sobre o caso comentar: “Não ir contra, mas dizer ‘vocês precisam ouvir o outro lado’”.

O Metrópoles procurou a Prefeitura de Indaiatuba a respeito do ocorrido, mas não recebeu retorno. O espaço segue aberto.

Source link

Compartilhar artigo:

Edit Template
© 2025 Criado com complementos Radar news 24H