A ideia de que a paixão é o elemento vital de um relacionamento amoroso é amplamente difundida, mas pesquisas recentes desafiam essa noção.
Estudos indicam que, embora a paixão possa ser intensa no início, sua ausência não necessariamente compromete a longevidade de uma relação.
A psicóloga Bianca P. Acevedo, da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, diferencia o amor romântico da paixão obsessiva.

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Segundo ela, o amor romântico combina intensidade e conexão emocional sem os componentes de ansiedade e obsessão típicos da paixão.
Além disso, a percepção de que o parceiro está presente e disponível emocionalmente contribui para sentimentos de segurança e bem-estar na relação.
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