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Papa lamenta não poder mais dirigir seu Fi…

Ao assumir a função de Papa, há pouco mais de uma semana, o Papa Leão XIV lamentou que não poderá mais circular por Roma com o seu Fiat Panda. Um dos primeiros comentários que fez ao chegar em um almoço foi o de que terá de abrir mão de muitas coisas que aprecia, entre elas, seu carro. “Não vou poder mais dirigir”, comentou com os religiosos.

Em visita surpresa a irmãos agostinianos de Roma, Leão XIV apareceu, pela segunda vez, em um novo Volkswagen Tiguan, que deverá ser seu principal meio de transporte a partir de agora. 

Foi o Papa Francisco quem fez acordo com a Volkswagen e desde o ano passado a marca fornece carros eletrificados ao vaticano em regime de aluguel, que não teve os valores divulgados.

O Volkswagen Tiguan em questão é uma versão híbrida plug-in, que parte de 50.300 euros, cerca de R$ 316.000, equipado com motor 1.5 TSI e motor elétrico, oferece potência combinada de 204 cv e autonomia elétrica de até 124 quilômetros, conforme o ciclo WLTP. A opção por utilizar um modelo eletrificado mostra que o novo papa está alinhado com Francisco em termos de sustentabilidade. 

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O papa Francisco cobrava a transição para fontes não fósseis ou não poluentes de energia no mundo todo. A VW diz que forneceu cerca de 40 veículos, a maioria elétricos, da linha ID – que vem sendo usados por funcionários do Vaticano. O plano é tornar o Vaticano um Estado com emissão neutra de carbono até 2030. 

No sábado seguinte à eleição, Leão XIV realizou sua primeira viagem oficial para Genazzano, pequena cidade a cerca de uma hora de Roma, onde visitou o Santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho. Para o deslocamento, foi utilizada uma van Volkswagen Multivan, na qual o papa preferiu viajar no carona e não no banco traseiro como a maioria dos chefes de estado.

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A Multivan representa a sétima geração da linhagem da Kombi. Hoje, tem versões diesel, híbridas e híbridas plug-in. Para cumprir o plano ambiental do Vaticano, a van é plug-in, equipada com motor 1.5 TSI combinado a um motor elétrico, tração integral e autonomia elétrica de 94 quilômetros.

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Além dos SUVs Volkswagen a disposição, o novo Papa também poderá usufruir de um novo papamóvel e completamente elétrico. Ele foi entregue no fim do ano passado para ser utilizado pelo papa Francisco, mas será Leão XIV que realmente o usará.

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Mercedes-Benz Classe G é o primeiro Papamóvel elétrico
Mercedes-Benz Classe G é o primeiro Papamóvel elétrico (Divulgação/Mercedes-Benz)

O Mercedes-Benz Classe G tem uma longa história no transporte de Papas: ele já foi o “carro oficial” de João Paulo II, Bento XVI. Agora, o modelo renovado passa a transportar o atual pontífice, mas traz junto uma revolução: baseado no G 580 EQ, o jipão alemão passa a ser o primeiro Papamóvel elétrico da história.

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A dianteira do Classe G elétrico permanece intacta, ganhando apenas as bandeiras do Vaticano nos para-lamas. Mas, após as portas dianteiras, há grandes e óbvias modificações de estilo e estrutura para levar o Papa com conforto e praticidade, e para permitir que ele possa ver e ser visto pelos fiéis.

Mercedes-Benz Classe G é o primeiro Papamóvel elétrico
Mercedes-Benz Classe G é o primeiro Papamóvel elétrico (Divulgação/Mercedes-Benz)

Do lado esquerdo do Papamóvel, a porta traseira foi totalmente incorporada à carroceria. O acesso ao “altar” é feito apenas pelo lado direito, cuja porta teve sua abertura invertida. Toda a carroceria superior foi excluída da traseira, que ganha um aspecto de varanda, com grades e apoios para o Papa – há também uma barra no teto, caso ele deseje permanecer em pé.



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