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PM que espancou travesti em motel é casado e investigado por stalking

O sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que foi detido por agredir uma garota de programa transexual, na tarde dessa quarta-feira (7/5), já foi investigado pela Polícia Civil (PCDF) por perseguir um homem que ele acreditava estar tendo um caso com sua esposa.

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Garota saiu correndo nua pelo motel

Caso aconteceu nessa quarta-feira (7/5)
PM que protagonizou a briga já foi investigado por stalking
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Sargento e garota de programa saíram na porrada

Piranka/Getty

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Garota saiu correndo nua pelo motel

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Caso aconteceu nessa quarta-feira (7/5)

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PM que protagonizou a briga já foi investigado por stalking

Igo Estrela/Metrópoles

O policial foi denunciado em novembro de 2024 pelo crime de stalking. De acordo com boletim de ocorrência, ele passou a perseguir um cidadão de 58 anos após o filho desse homem se envolver em um acidente de trânsito com sua esposa, no fim de 2023.

O pai do rapaz passou a tratar com a mulher do PM dos detalhes envolvendo o seguro veicular para reparar a batida causada no carro dela. A situação foi resolvida.

Até que, em novembro de 2024, quase um ano após o acidente, a própria mulher teria entrado em contato com o pai do rapaz envolvido no acidente, devido a um engano envolvendo o seguro. Em 9 de novembro, então, o policial interviu na situação: ele fez um grupo no WhatsApp com a esposa e o homem exigindo explicações sobre o ocorrido.

O PM, então, passou a insinuar que o homem estaria tendo um caso com sua esposa. Ele não acreditava que havia um erro envolvendo o seguro do carro e manteve a desconfiança de que estava sendo traído. Em determinado momento, anunciou para a vítima em tom de ameaça: “A gente se encontra por aí”.

A ameaça virou um caso de stalking em 11 de novembro. Naquele dia, o homem perseguido foi procurado pelo síndico do condomínio onde mora ao chegar em casa. O síndico alertou que um cidadão dirigindo um GM Onix prata esteve na porta do residencial fazendo perguntas sobre o morador.

Esse cidadão, que era o PM em questão, chegou a perguntar se a própria mulher trabalhava naquele condomínio. Ainda de acordo com o depoimento, câmeras de segurança registraram a presença do policial no local naquela data.

Em março deste ano, o homem perseguido optou junto à PCDF por não dar continuidade às investigações.

Porrada em motel

O sargento de 41 anos foi detido após agredir uma garota de programa em um motel de Taguatinga Sul, nessa quarta-feira (7/5). A travesti chegou a correr nua pelo estabelecimento pedindo ajuda a funcionários. Os dois rolaram escada abaixo enquanto brigavam e acabaram com sangramentos.

O que se sabe até agora:

  • Em depoimento à 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), que investiga o caso, a mulher disse que foi contratada para uma hora de programa. Juntos, ela e o policial chegaram no motel pouco antes das 17h.
  • Uma testemunha do local informou à polícia que, já por volta das 18h40, a mulher passou pela recepção pedindo socorro. Um funcionário do local notou que ela estava completamente nua e com sangue nos braços. Questionada, a profissional do sexo disse que o PM havia roubado a bolsa dela e a agredido.
  • Logo depois do episódio, o sargento tentou sair do motel. Testemunhas disseram que ele estava com os olhos vermelhos, pupila dilatada e agressivo. Nesse momento, ele teria se identificado como policial.
  • Tanto a Polícia Militar do DF quanto o Corpo de Bombeiros foram acionados para uma situação de agressão física. No local, a mulher estava com ferimentos superficiais e foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT); o PM tinha cortes mais profundos e foi levado ao Hospital Santa Marta, em Taguatinga.
  • O sargento alegou aos bombeiros que a garota de programa havia jogado uma sacola dentro do veículo. Ao vistoriarem o automóvel, que estava no estacionamento do motel, os militares encontraram um saco contendo pó branco similar à cocaína.
  • Já a profissional do sexo disse que foi contratada para apenas uma hora de programa. O encontro excedeu esse limite, e ela teria dito ao PM que cobraria a mais. Nesse momento, ele teria se exaltado e agredido a vítima.
  • Ela disse ainda que, para se defender, quebrou uma garrafa de vidro e atingiu o PM no braço. Em seguida, se desvencilhou e correu pelo motel pedindo ajuda.

Investigação

O caso foi registrado na 21ª DP por porte de substância entorpecente para consumo pessoal e lesão corporal recíproca.

A coluna Na Mira tentou contato com a PMDF. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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