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Por que Centrão acha bom a especulação sobre impeachment de Lula

Lideranças do Centrão no Congresso Nacional veem um ponto positivo na inclusão do impeachment do presidente Lula como uma das pautas das manifestações da oposição marcadas para o dia 16 de março.

Embora admitam não haver, hoje, chances de o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), abrir o impeachment, caciques do Centrão avaliam que colocar o tema em debate pode favorecer o grupo.

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A ideia de Bolsonaro é ir à manifestação na cidade do Rio de Janeiro

Ex-presidente quer incluir na pauta do ato a questão da anistia
Lula é o atual presidente da Republica
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Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou à coluna que pretende participar dos atos pelo impeachment de Lula

Igo Estrela/Metrópoles
@igoestrela

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A ideia de Bolsonaro é ir à manifestação na cidade do Rio de Janeiro

Igo Estrela/Metrópoles
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Ex-presidente quer incluir na pauta do ato a questão da anistia

Igo Estrela/Metrópoles
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Lula é o atual presidente da Republica

Ricardo Stuckert / PR

Para o Centrão, a especulação sobre o impeachment ajudaria a pressionar o Palácio do Planalto a resolver duas das principais reclamações dos deputados: a demora na reforma ministerial e o imbróglio das emendas parlamentares.

Bolsonaro e o impeachment de Lula

Na avaliação de caciques do Centrão, embora Jair Bolsonaro rejeite o impeachment como pauta dos atos de 16 de março, o ex-presidente pode ser beneficiado politicamente com o debate.

Isso aconteceria porque a discussão sobre o impeachment de Lula mostraria uma inabilidade do atual chefe do Planalto em lidar com o Congresso, o que enfraqueceria sua possível tentativa de reeleição em 2026.

Impeachment fora da pauta

Como noticiou a coluna, a possível defesa do impeachment nos atos marcados para 16 de março dividiu os aliados de Bolsonaro, a ponto de o pastor Silas Malafaia passar um “pito” em parte dos bolsonaristas.

Malafaia defendeu a postura de Bolsonaro, que anunciou que participará da manifestação no Rio de Janeiro para defender o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, e não para pedir o impeachment de Lula.

“O que o sistema quer é isso: derruba Lula e entra (Geraldo) Alckmin. Essa conversa-fiada de que o impeachment de Dilma ajudou Bolsonaro é para quem não conhece a história. O povo deu uma resposta, não foi para o impeachment de Dilma que ajudou Bolsonaro, foi para o desgoverno e a corrupção, certo? Foram 14 anos de governo do PT. Quem está falando isso ou desconhece a história ou quer se aproveitar do momento político. Acho que nós temos que ter uma visão lá na frente”, afirmou Malafaia.

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