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Prefeitura nega pedido da Vai-Vai para trocar terreno da nova sede

São Paulo — A Prefeitura de São Paulo negou o pedido da escola de samba Vai-Vai para trocar o terreno doado para a construção de sua nova sede — as instalações antigas, na Rua São Vicente, bairro do Bixiga, na região central de São Paulo, foram desapropriadas para a construção da Linha 6-Laranja do metrô.

Para compensar a desapropriação da sede histórica, a Acciona, concessionária responsável  pela construção da Linha 6-Laranja, adquiriu um imóvel entre as ruas Rocha e Almirante Marques de Leão.

Segundo a Vai-Vai, contudo, o terreno possui diversas limitações que dificultaram a construção do novo prédio. O principal argumento para o pedido é de que o imóvel fica em área residencial, sem condições de acomodar uma escola de samba.

Por essa razão, a escola de samba pediu a interferência da prefeitura para que a nova sede ficasse em um outro endereço, onde estão o Teatro Zaccaro e a antiga Fábrica Eln, na rua Rui Barbosa, também no Bixiga.

Ao negar o pedido, em decisão publicada nesta segunda-feira (28/4) no Diário Oficial, a Prefeitura argumenta “falta de amparo legal” na proposta de permuta.

Reelebre a polêmica sobre a sede da Vai-Vai

  • A sede histórica da Vai-Vai ficava Rua São Vicente, no bairro do Bixiga.
  • O terreno foi desapropriado em 2021 para instalação da estação 14 Bis-Saracura, da futura Linha 6-Laranja do metrô.
  • Durante as obras de demolição, foram encontrados vestígios arqueológicos do Quilombo Saracura, comunidade de pessoas escravizadas que deram origem à escola de samba em 1930.
  • Os achados arqueológicos atrasaram a construção da estação.
  • Em outubro de 2024, a 14 Bis-Saracura estava com 10% de suas obras concluídas e foi colocada de fora das estações que receberam a passagem do tatuzão.

Abaixo assinado e paralisação das obras

Em junho do ano passado, a Vai-Vai criou um abaixo-assinado solicitando a alteração do local destinado à construção de sua nova sede. A escola pedia para permanecer no Bixiga, mas reclamava a necessidade de um endereço adequado para abrigar uma agremiação do seu porte.

As obras na Rua Almirante Marques Leão estão paralisadas desde setembro de 2023, quando uma decisão judicial acatou o pedido de suspensão feito por moradores ao Ministério Público de São Paulo (MPSP).

Na ação civil pública, o MPSP questionou a instalação da escola de samba na área, alegando que isso aumentaria o fluxo de pessoas e o barulho na região. O terreno ainda estaria situado em uma área designada pelo Plano Diretor para a construção de moradias populares.

Segundo o MPSP, a escola de samba e a concessionária teriam iniciado as obras sem autorização ou alvará para isso. Na época, elas foram condenadas a pagar uma indenização de R$ 50 mil por danos morais coletivos pelas irregularidades. A Acciona, contudo, nega que tenha responsabilidades na construção da nova sede.

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