A suspeita de envenenar um ovo de Páscoa e enviar para uma família de Imperatriz, no Maranhão, disse que era uma mulher trans e apresentou um crachá falso para conseguir fazer o cadastro no hotel onde ficou hospedada na cidade. Ela saiu de Santa Inês (MA) em um ônibus e percorreu um trajeto de 384 quilômetros para chegar ao município onde as vítimas moram.
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Jordélia Pereira, de 35 anos, usou um crachá em que havia uma foto dela de peruca preta, o nome falso de Gabrielle Barcelli e a inscrição ”Gastrônomia” (com erro de acentuação), indicando uma suposta profissão.
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