Quer fazer parceria comigo? Agende uma ligação

Popular Posts

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Categories

Edit Template

Propostas da CNC defendem o setor de serviços na Reforma Tributária

A reforma tributária é a mudança estrutural da economia brasileira mais aguardada, e sua votação tem previsão para ser concluída em novembro deste ano.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) acredita que a reforma tributária será um passo fundamental para melhorar o ambiente de negócios, aumentar a competitividade e alavancar o desenvolvimento econômico do Brasil. Justamente por isso, acompanha de perto mantendo um grupo técnico totalmente dedicado ao tema, que participa efetivamente das audiências públicas, debates e frequentes reuniões com os Poderes Executivo e Legislativo. Com embasamento, este grupo apresentou cálculos sobre os impactos da proposta atual e, com isso, a CNC teve participação no texto final aprovado na Câmara dos Deputados, atuando junto aos parlamentares na conquista de quatro pontos fundamentais: a não cumulatividade plena dos tributos, a geração de créditos para o Simples Nacional, regime específico e alíquotas diferenciadas para alguns segmentos de serviços e o apoio aos incentivos fiscais na Zona Franca e nas Áreas de Livre Comércio.

Mas o trabalho da CNC não para por aí. Como entidade de grau máximo do setor terciário brasileiro, representante do setor de serviços, que na atual proposta é o mais afetado com aumento de tributos, defende prioritariamente duas emendas para aprimorar a proposta da reforma tributária no Senado: Emenda do Emprego e Emenda do Simples Nacional.

O Brasil precisa sim de uma reforma que reduza a complexidade do sistema, mas não há mais espaço para novos aumentos da carga tributária. As empresas brasileiras estão asfixiadas. Esse é o posicionamento das empresas do comércio de bens, serviços e turismo, maiores empregadoras do País”, diz o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

 

Essa emenda visa fomentar as empresas que geram maior empregabilidade, ou seja, quanto mais empregos formais a empresa gerar, maior será a redução proporcional na alíquota do novo Imposto por Valor Agregado (IVA).

A redução do IVA recolhido pela empresa incentiva a formalização de postos de trabalho e a criação de novas vagas, além de reduzir custos previdenciários e o aumento dos preços praticados.

 

Outra proposta defendida pela entidade é a Emenda do Simples Nacional, que sugere a definição, por lei complementar, de que as empresas optantes por esse regime também gerem créditos tributários, para garantir sua competitividade. As empresas do Simples Nacional são uma realidade do mercado brasileiro e foram responsáveis por 68% dos empregos gerados em 2021.

 

O setor de serviços é o que mais emprega na economia e, por isso, precisa de um tratamento isonômico e não deve ser penalizado com o aumento da carga tributária. Esta emenda sugere que uma lei complementar estipule uma relação de atividades consideradas do setor de serviços, para que seja aplicado um novo IVA com a alíquota inferior à alíquota normal, mantendo o equilíbrio da carga tributária. Não se trata de um benefício e, sim, de um equilíbrio da atual contribuição dessas empresas para o novo cenário.

A reforma tributária é essencial ao desenvolvimento econômico do País, e a CNC entende que esse é um anseio das empresas e da população há bastante tempo, por se tratar de um sistema complexo e oneroso. No entanto, é preciso não penalizar o setor de serviços, que, caso a alíquota do IVA seja fixada em 25%, pode ser onerado com um aumento de mais de 170% na carga tributária”, afirma José Roberto Tadros.

 

A importância da reforma tributária para o Setor Terciário

Nos últimos 20 anos no Brasil, o peso dos impostos sobre o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou mais de 10 pontos percentuais, fazendo com que a carga tributária atingisse patamares de economias já desenvolvidas, muito superior ao dos países emergentes. Além disso, o sistema tributário nacional é um dos mais complexos do mundo e impõe elevados custos às empresas. De acordo com levantamento realizado pela CNC, as empresas do comércio e de serviços gastam mais de R$ 140 bilhões somente para fazer frente às suas obrigações tributárias, fora o pagamento dos tributos.

Em sua qualidade de confederação empresarial, a CNC representa as demandas de lideranças das atividades do setor terciário de todos os Estados e do Distrito Federal, um universo de cerca de 5 milhões de empresas, que empregam mais de 24 milhões de trabalhadores. Por isso, apoia uma reforma tributária abrangente, que promova mudanças significativas em toda a cadeia produtiva, tornando o Brasil mais competitivo e alinhado às melhores práticas internacionais.

Queremos seguir contribuindo para a construção de uma proposta que dote o País com um sistema moderno, mais racional, desburocratizado e que respeite as realidades setoriais e regionais. As propostas da CNC têm como pontos básicos a simplificação tributária, a não cumulatividade e a diferenciação das alíquotas setoriais, de acordo com as realidades específicas que marcam o mundo empresarial”, afirma José Roberto Tadros.

/ CNC

A CNN BRASIL não se responsabiliza pelo conteúdo deste publieditorial e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Source link

Compartilhar artigo:

Edit Template
© 2025 Criado com complementos Radar news 24H