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PSD é colaborativo com Lula e não visa “adesão eleitoral“, diz Leite

Em entrevista à CNN nesta sexta-feira (9), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), classificou seu novo partido de filiação como “colaborativo” ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — mas acrescentou que a sigla não busca “adesão eleitoral”. Leite se filiou nesta sexta ao Partido Social Democrático (PSD), e deixou o PSDB após 24 anos.

“Há, entre todos do partido, uma convergência, a de que a política se faz dialogando, construindo pontes, inclusive com esse governo que se pensa diferente, mas em nome do interesse do Brasil, se busca ter uma postura colaborativa e não de atrapalhar o governo, porque se não os brasileiros pagariam o preço no final do dia”, afirmou ele ao jornal CNN 360º.

Além de agora integrar a nova legenda, Leite também assumiu a presidência do partido no Rio Grande do Sul. 

Em nota divulgada à imprensa na última quinta-feira (8), o político disse não ter sido uma “decisão simples” deixar o PSDB, e atribuiu a saída ao momento de fusão do partido com o Podemos.

O PSDB, por sua vez, lamentou a partida, mas afirmou que Leite teria votado pela união.

Relação com o PT

Ainda em entrevista à CNN, o governador gaúcho comentou sobre o Partido dos Trabalhadores (PT).

Tenho divergências muito fortes com o PT na forma como pensam na organização da máquina pública e no funcionamento da economia. Isso não quer dizer que eu não trabalhe com o presidente Lula e seus ministros porque eu não acho que são pessoas má intencionadas que querem destruir o Brasil como o outro polo dessa polarização quer fazer crer

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, em entrevista à CNN

“São pessoas de visões distintas, eu respeito e não entendo que sejam pessoas interessadas em fazer mal ao Brasil, mas que pensam diferente do que eu penso”, complementou o chefe do Executivo.

Eduardo Leite diz enxergar que o Brasil precisa de “reformas estruturantes”, em áreas como a previdenciária e a administração pública. Para ele, há “muito apetite” do governo federal para regular a classe policial, mas “pouco apetite de combater o crime organizado”.

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