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QR de junho: carros baratos de manter e a…

Sabemos que não está fácil ter um carro. Se não bastasse os altos valores praticados pelo mercado, ainda há os custos básicos para mantê-lo, como combustível, seguro, revisões, IPVA, sem contar ainda o valor que se perde com a depreciação, especialmente no primeiro ano de uso de um zero quilômetro.

Pensando no seu bolso, a edição de junho de QUATRO RODAS traz uma nova edição do Prêmio Menor Custo de Uso 2025. Nesse levantamento, analisamos os principais modelos do mercado em suas versões mais vendidas, e premiamos aqueles que têm os menores gastos previstos dentro do período de um ano.

(Reprodução/Quatro Rodas)

Neste ano, chegamos com algumas mudanças. Além das tradicionais categorias de hatches, sedãs, SUVs compactos, SUVs médios, híbridos e elétricos, estes dois últimos com a maior quantidade de novidades, também decidimos separar a categoria de picapes em modelos flex e diesel, dada a importância e o crescimento do segmento nos últimos anos.

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E tem mais…

Embate triplo

O Volkswagen Tera já chega ao mercado passando pelo seu primeiro comparativo. Juntamos o novo SUV compacto da VW com os rivais Renault Kardian e Fiat Pulse para saber qual é o melhor.

Comparativo Tera, Kardian e Pulse
(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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A seu favor, o Tera traz o frescor da novidade e um grande hype por querer ser o próximo Gol. O Kardian ainda tem ares de novidade por estar há pouco mais de um ano no mercado, e é o responsável por apresentar uma fase mais sofisticada da Renault. O Pulse é um velho conhecido do brasileiro, mas foi reestilizado para se manter atraente diante do Tera. Quem leva essa?

Retrofuturista

Não deixe a aparência te enganar, o Ineos Grenadier não é um jipão dos anos 1990. Ele foi projetado à imagem e semelhança do antigo Defender, mas em uma concepção moderna.

Ineos Grenadier
(Reprodução/Quatro Rodas)

Com motor seis cilindros 3.0 da BMW, de 249 cv e 56,1 kgfm, o Grenadier oferece tudo o que você precisa para uma boa condução off-road. A transmissão é da ZF e tem 8 marchas com tração 4X4, reduzida e bloqueio do diferencial.

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Inclusive, o diferencial é operado por uma alavanca dura, que combina com o design rústico do SUV. Ao mesmo tempo, ele contrasta com a alavanca do câmbio, no estilo joystick, assim como os BMW modernos.

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QUATRO RODAS na China

Muito se fala da tal “invasão chinesa” aqui no Brasil. Fomos, então, até a China para conhecer quais são as novidades do mercado automotivo local – e o que está previsto para desembarcar por aqui. E o melhor jeito de descobrir isso é no Salão do Automóvel.

ESPECIAL CHINA
(Reprodução/Quatro Rodas)

Diretamente de Xangai, nossos repórteres constataram como os chineses estão vendo com bons olhos o mercado brasileiro. Eles também puderam ver em primeira mão alguns dos modelos que devem fazer sucesso por aqui nos próximos anos, como a picape Maxus Interstellar X, da SAIC, que dará origem à nova Volkswagen Amarok.

Esportivo contido

Nem só de Tera vive a Volkswagen. A marca alemã está fazendo uma mudança no seu portfólio de esportivos para se adequar à preferência do consumidor: sai o Polo GTS e entra o Nivus GTS.

Nivus GTS
(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Assim como o hatch, o SUV cupê mantém o conhecido 1.4 TSI de 150 cv, já usado no Polo, e ganha novos acertos de suspensão dignos de um esportivo. As mudanças visuais são bem discretas. Será que ele terá o que é preciso para concorrer com o Fiat Fastback Abarth?

Elétrico, ainda não

Os mais entusiastas podem comemorar, pois não será agora que a Audi transformará o Q5 em um carro elétrico. Em sua nova geração, o SUV troca de plataforma, mas será vendido exclusivamente com motor a combustão — claro, que recebendo uma ajudinha de sistemas híbridos.

Audi Q5
(Reprodução/Quatro Rodas)

Em um primeiro momento, apenas versões híbridas leves, com sistema de 48V, estarão disponíveis. São três opções de motores: 2.0 TFSI de 204 cv e 34,7 kgfm, com tração dianteira ou integral; 2.0 TDI a diesel com a mesma potência do anterior e 40,8 kgfm; e o SQ5, com motor 3.0 V6 de 367 cv e 56 kgfm, sempre com a tração integral quattro. No futuro, a Audi também lançará versões com sistema híbrido plug-in.

Carta ao Leitor

Estima-se que existam mais de 100 fabricantes de automóveis chineses. Quem se predispôs a contar, provavelmente, cansou. Parou no 100 porque achou suficiente. Mas acrescentou “mais de”, porque deve ser, e assim se previne a abertura eventual de outras, que devem surgir. A todo momento ouvimos falar de alguma marca que não conhecíamos.

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A previsão é que haja uma depuração e, com o tempo, somente uma parte desses 100 sobreviva. Não existe espaço para todos. No início da indústria, nos Estados Unidos, também havia dezenas de fábricas das chamadas horseless carriage e somente uma parte se estabeleceu – hoje, sobraram dois grupos, Ford e GM.

A principal estratégia dos chineses para se salvar, neste momento, pelo que estamos assistindo, é buscar mercados fora da China, o que os executivos dessas empresas chamam de overseas. Minha impressão é que, quando se lançam além-mar, eles pensam em Europa e Brasil, prioritariamente.

No Salão de Xangai, que aconteceu em abril, ficamos sabendo de diversas marcas com planos de aportar no Brasil. Somando com as que já estão aqui, fala-se em mais de 12. É bem menos que 100, mas 12 é mais de um terço – 37%, precisamente, das 32 de hoje somando americanas, europeias, japonesas e coreanas.

No Fórum Direções QUATRO RODAS, que tratou das transformações provocadas pelas chinesas no Brasil, realizado em março, o CEO da Jac Motors, Sergio Habib, falou que não acredita em uma invasão, por conta das características de nosso mercado, focado em segmentos de baixo custo e nichos próprios. Faz sentido. Mas considero que os chineses não estão preocupados com isso e embarcam em seus supernavios dispostos a tomar os mercados, chegando em grande número e rapidamente, sem tempo de reação das rivais já instaladas – da mesma forma que os vikings quando queriam conquistar um território, só que sem atear fogo aos barcos, como os vikings faziam: era conquistar ou morrer, porque não havia a possibilidade de voltar atrás.

No cenário atual, a reação das marcas tradicionais talvez seja menos guerreira do que no tempo dos nórdicos, no entanto. Uma vez que as ocidentais, que faz pouco tempo se associaram às chinesas, de olho no enorme mercado da China, agora (algumas, pelo menos) estão buscando se unir novamente, pensando na própria sobrevivência. Até porque não existe espaço para todas.

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Boa leitura!

Quatro Rodas
Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

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