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QR de maio: pusemos o GWM Tank 300 à prova…

Depois dos Haval e Ora, a GWM está lançando uma nova linha de produtos no Brasil com a chegada do Tank 300. É um SUV com chassi de longarinas, visual robusto, caixa de transferência para a tração 4×4 e… motorização híbrida plug-in. Mas até que ponto a eletrificação ajuda um jipão raiz?

De pista de testes, onde submetemos o GWM Tank 300 ao nosso teste padrão de desempenho e consumo, saímos em busca de muita terra e lama para colocar à prova os verdadeiros atributos do modelo. Diferente de outros híbridos plug-in com tração 4×4, este mantém o cardã e têm bloqueios eletrônicos para os diferenciais dianteiro, central e traseiro, além de um assistente de manobra capaz de encurtar o diâmetro de giro em 20%. E já adiantamos: ele se saiu muito bem.

E tem mais!

(Thiago Vinholes/Quatro Rodas)

A ilha dos Suzuki Jimny – Reportagem especial conta como os carros da Suzuki, em especial o Jimny, dominam as estradas da remota Ilha de Páscoa. Era um mistério tão intrigante quando as mais de 800 estátuas que atraem mais de 100.000 turistas anualmente, mas encontramos explicações para isso.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Toro Ultra, agora flex – Testamos a nova Fiat Toro Ultra, que retorna após perder o motor diesel. Na verdade, foi responsável por nos mostrar como ficou o desempenho da picape com o motor 1.3 turbo flex reajustado para gerar até 176 cv – antes eram 185 cv.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Novo Kia Carnival – Figura fácil na porta das escolas mais caras do Brasil, a Kia Carnival foi atualizada. O visual ficou mais impactante, mas não deixou de lado suas características únicas na cabine. Mas também não é comum encontrar outros carros com motor V6 aspirado à venda atualmente.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Não é mineiro, é chinês – A MG chegará ao Brasil ainda neste ano. Essas duas letras dizem muito aos brasileiros, mas refere-se à Morris Garages, uma fabricante de origem inglesa que foi assumida pelos chineses há mais de 20 anos. E o MG ZS é um dos carros que podem chegar em breve ao Brasil.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

BYD King GL – Testamos a versão mais simples e com menos potência do BYD King. No caso dele, não ser o mais completo e sofisticado trouxe uma vantagem: é ainda mais econômico.

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QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Pique revisado – Na onda da troca de motores, o Jeep Commander Overland mostra onde conseguiu evoluir com os 30 cv extras do novo motor 2.2 turbodiesel. Nem parece que este é o último Jeep a diesel à venda no Brasil.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Arte/Quatro Rodas)

Uma prévia do novo Outlander – Após um hiato de quatro anos, o Mitsubishi Outlander está retornando ao Brasil como um híbrido 4×4. Aproveitamos que o modelo também está retornando à Europa após um longo hiato para saber se manteve suas antigas qualidades.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Recriações em pauta – Estes carros recriam antigas lendas das ruas e das pistas, graças ao empenho de apaixonados e colecionadores.

QUATRO RODAS 793 MAIO DE 2025
(Arte/Quatro Rodas)

Carta ao leitor

Luta inglória

A precisão é um desafio da escrita. Não a precisão da engenharia. Mas a das ideias. Que é mais difícil de alcançar. Sem os recursos da fala (entonação, intensidade) e sem a expressão do corpo, face, mãos, o texto tem que se virar sozinho para se fazer entender.

Na QUATRO RODAS essa é uma batalha diária. E inglória, muitas vezes. O caso clássico é o câmbio chamado manual. Como assim manual, sendo que o chamado automático também precisa ser manuseado? Ok: mecânico. Mas o automático também é mecânico. Os mais modernos, eletromecânicos.

Com o advento dos elétricos, surgiram novos impasses. Podemos dizer que os modelos híbridos plug-in são aqueles recarregáveis. Mas os outros tipos, leve e pleno, também recarregam. Fazem isso por conta própria (motor/gerador, frenagem regenerativa), enquanto os outros podem ser conectados à tomada. Mas todos recarregam.

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As fábricas não nos ajudam ao criarem carros que não se encaixam em definições conhecidas, como os SUVs, modelos que seriam esportivos e utilitários ao mesmo tempo. Algumas vezes, elas exageram tanto, que o conceito não pega, como Crossover ou SUP, de Sport Utility Pick-up.

E ainda criam subdivisões e misturas que dificultam ainda mais o entendimento. Como hatchback, fastback, notchback. Neste momento, estamos tentando classificar os SUVs, olha eles aí de novo, pelo porte. Se o VW T-Cross é compacto, qual o tamanho do VW Tera? Subcompacto? E o Kwid, onde entra? (O Kwid é mesmo SUV?) No caso das picapes, a Fiat Toro foi reconhecida como intermediária: entre Fiat Strada e Fiat Titano (esta não existia antes, mas só para ficarmos na mesma marca). Mas aplicando a mesma lógica dos SUVs, a Toro deveria ser compacta e a Strada subcompacta. Talvez não. Já viram o tamanho da Strada? Ela tem o porte de uma Chevrolet S10 nos anos 1990.

Difícil chegar a um padrão de modo que, ao escrever, o jornalista saiba que será entendido pelo leitor, incluindo aquele leitor que não acompanha o mercado de perto.

Há ainda outras questões mais prosaicas como o uso dos artigos. É o VW Brasilia, como diz nosso especialista em clássicos Felipe Bitu? Ou a VW Brasilia, por se tratar de uma perua? Penso que em todos os casos devemos usar o artigo masculino “o”. Mas se antes do nome vier o tipo de carro e ele for substantivo feminino, perua, minivan, pode-se flexionar. E considero a Ferrari como exceção, com a desculpa de que Ferrari é uma macchina, sinônimo de carro, em italiano. E macchina é feminino. Mas e Lamborghini, Maserati, Pagani, Alfa Romeo? Esses não.

Muitas vezes é isso que nos resta: apelar para as convenções. Se o pessoal das ciências exatas faz isso, quando explicam determinados eventos nas CNTP, condições normais de temperatura e pressão, por exemplo, nós, das humanas, também podemos.

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Boa leitura!

Quatro Rodas
Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

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