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Quem é o CAC que matou o funcionário de adega a tiros em SP

São Paulo — O homem com registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) que foi preso após atirar e matar um homem durante uma briga em uma adega, na Vila Formosa, zona leste de São Paulo, é Lincoln Karteson Quirino Ferreira, de 46 anos (foto de capa).

Ele trabalhava fazendo fretes com um caminhão e o cadastro de microempreendedor individual consta como ativo na Receita Federal. Segundo o boletim de ocorrência (B.O.) , Lincoln não comprovou ter registro de nenhuma arma no momento da prisão, “apesar de haver informações de que seria atirador esportivo”.

De acordo com a esposa, que presenciou o crime, ele é alcoólatra e tem problemas psiquiátricos, além de tomar medicação para depressão e insônia. A mulher afirmou, em depoimento, que o homem “em casa, era uma pessoa tranquila, mas quando bebe, fica agressivo”.

“Aqui é polícia”

Um jovem que estava na adega disse que Lincoln chegou “encostando nele”. Quando o rapaz reclamou, o CAC teria dito “eu encosto em quem eu quiser, aqui é polícia”, segundo depoimento. A testemunha disse ainda que Lincoln teria dado um tapa no rosto de um funcionário da adega, que reagiu com um empurrão, dando início a uma briga.

Lincoln foi até a sua casa, que fica próxima à adega, e voltou com uma arma. Ele fez disparos que atingiram as costas do funcionário, na altura do abdômen, e a perna de um adolescente que estava no local.

Veja:

A vítima foi socorrida e levada para o Hospital Benedicto Monte Negro, mas não resistiu aos ferimentos. Já o adolescente foi encaminhado ao Hospital Anália Franco.

O atirador, “cuja esposa relatou ser CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador)”, foi preso dentro de casa, onde foram apreendidos cartuchos, uma arma de fogo e um simulacro de arma de fogo com o autor.

“O caso foi registrado como porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e homicídio (consumado e tentado) no 69º Distrito Policial [[Teotônio Vilela]”, afirmou a Secretaria da Segurança Pública (SSP), em nota.

Metrópoles não localizou a defesa de Lincoln Karteson Quirino Ferreira. O espaço segue aberto para manifestações.

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