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Quem era passageiro morto entre as portas da Linha 5-Lilás do metrô

São Paulo — O passageiro que morreu prensado entre as portas do trem e da plataforma na estação Campo Limpo da Linha 5-Lilás, na zona sul de São Paulo, era estudante de educação física e faria aniversário no próximo domingo, 11 de maio. O acidente que vitimou Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, de 35 anos, aconteceu na manhã dessa terça-feira (6/5), quando o trem partiu mesmo com a presença do homem no vão.

Lourivaldo deixa três filhos — de 18, 4 e 3 anos — e a esposa. Ele era promotor de vendas, morava em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, e cursava o sétimo semestre de educação física.

Após o acidente, a ViaMobilidade, concessionária responsável pela administração da Linha 5-Lilás, disse que não há um sensor para detectar a presença de passageiros entre o trem e a plataforma.

“O trem seguiu viagem, mesmo com o homem preso, porque tanto as portas da plataforma quanto as do vagão estavam fechadas. A concessionária realiza regularmente campanhas para alertar os passageiros sobre a importância de não entrar nem sair do trem após os alarmes nem tentar segurar as portas”, informou a concessionária.

Morte no metrô

  • O acidente com morte ocorreu por volta das 8h de terça-feira (6/5).
  • A ViaMobilidade lamentou em nota o falecimento do passageiro.
  • Segundo registros oficiais aos quais o Metrópoles teve acesso, um dos agentes da concessionária relatou que estava com colegas próximo às catracas quando ouviu um barulho que vinha do ponto de embarque e desembarque.
  • “Imediatamente, se dirigiram ao local, onde avistaram a vítima, posteriormente identificada como Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, com seu corpo paralelo e junto à linha férrea, de bruços”, conforme consta no testemunho.
  • A vítima apresentava ferimento na região do crânio e já não tinha sinais vitais.
  • A ocorrência foi registrada pela Polícia Civil como morte suspeita e acidental.

Na tarde dessa terça-feira, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo definiu o acidente como uma “tragédia anunciada”. A entidade cobrou a ViaMobilidade por mais segurança no sistema das estações de metrô que opera e criticou o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) por “aprofundar a política de privatização” no estado.

Em nota, a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) lamentou o acidente e afirmou que investigará o caso.

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