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Saiba quem é o presidente da TCB exonerado após denúncia de estupro

Após o Metrópoles noticiar com exclusividade que o presidente da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) Chancerley de Melo Santana (foto em destaque) tornou-se réu por estupro de vulnerável e violências doméstica e familiar contra duas irmãs, Santana pediu exoneração.

Chancerley, que é pastor e atuava no Conselho de Pastores Evangélicos do DF (Copev), também foi denunciado por violência psicológica por supostamente prejudicar as vítimas e “perturbar seu pleno desenvolvimento” ao controlar suas ações e seus comportamentos, mediante constrangimento, chantagem e humilhação. Os supostos crimes teriam ocorrido entre os anos de 2019 e 2024.

O agora ex-presidente foi indicado para o comando da TCB, em 2019. Com passagens pelo serviço público, o religioso já esteve lotado no gabinete de um ex-deputado distrital, que passou a ganhar licitações com a empresa pública ao longo da gestão de Santana.

Denúncia

Em abril, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) aceitou a denúncia contra Chancerley de Melo.

Em fevereiro do ano passado, a 4ª Delegacia de Polícia (Guará) instaurou inquérito policial para apurar as queixas contra Chancerley. A investigação descreve que elas fizeram o registro de ocorrência após sofrerem estupro, e que a calça e a calcinha de uma delas foram recolhidas por conterem vestígios de material genético do suposto agressor.

O processo, que corre em segredo de Justiça por envolver menores de idade, detalha que o homem praticou, em várias ocasiões, “mediante grave ameaça, conjunção carnal e outros atos libidinosos diversos”.

Segundo a garota mais velha, os abusos teriam começado quando ela tinha 14 anos e duraram até ela completar 19. A mais nova detalhou como ocorriam as agressões sexuais

A 3ª Promotoria de Justiça de Apoio Operacional de Crimes Contra a Criança e o Adolescente ainda requereu fixação de indenização por danos morais, no valor de R$ 30 mil, para cada uma das vítimas.

Procurada pela reportagem, a defesa de Chancerley disse que não pode se manifestar, pois o processo tramita em sigilo.

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