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Sem ambulâncias, campeonatos de base correm risco no DF

O Candangão Sub-20 começou no último fim de semana e, logo na primeira rodada, teve um grave problema escancarado: a falta da obrigatoriedade de ambulâncias nos jogos. Na partida entre Capital x Ceilandense, neste domingo (11/5), uma paralisação no duelo, com apenas quatro minutos da disputa, preocupou os torcedores.

Após um choque de cabeça com o adversário, o jogador Marcelo Henry caiu e precisou ser substituído. Na ausência de uma ambulância, o atleta foi conduzido de carro ao hospital, sem cuidados profissionais.

Mesmo assim, alguns clubes, como Brasiliense e Samambaia, bancam a presença de uma ambulância em seus jogo do próprio bolso, uma vez que a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) não o faz.

Obrigatoriedade

De acordo com a Lei Geral do Esporte, a presença de uma ambulância é obrigatória em jogos profissionais, com responsabilidade do mandante da partida. No entanto, na maioria dos casos, o serviço é custeado pela federação de futebol do estado. A lei não é específica sobre a obrigatoriedade no futebol de base.

Em muitos casos, apesar da não obrigatoriedade, é decidido em conselho arbitral que a presença da ambulância é fundamental para a garantia da segurança médica da partida. Nestes casos, o serviço se torna obrigatório a partir do regulamento da competição de base, o que não foi feito no DF.

Ao Metrópoles, o vice-presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), Márcio Coutinho, respondeu sobre a falta de obrigatoriedade da ambulância nos campeonatos de base.

“O artigo 149 da Lei Geral do Esporte, no parágrafo 2º, que diz: ‘O detentor do direito de arena ou similar deverá disponibilizar 1 (uma) ambulância para cada 10.000 (dez mil) torcedores presentes ao evento’, designa toda e qualquer responsabilidade ao clube mandante”, declarou Márcio Coutinho.

“No entanto, vale salientar que, esta federação, desde 2017, sob a gerência da atual gestão, fomenta as suas competições, desde a categoria sub-11, passando também pelo feminino e o Campeonato Candango Profissional da Série A (onde a FFDF banca as ambulâncias)”, reforçou o vice-presidente da FFDF.

“Com pagamento de arbitragem, cessão de bolas para os clubes que atuam sob seus domínios, além de diversas outras ajudas de custos, a FFDF, no objetivo de minimizar as despesas dos seus filiados, dá as melhores condições para os mesmos participarem dos campeonatos que desejem competir”, completou ele.

Ainda sobre a possibilidade, ou não, de contar com ambulâncias, o presidente da federação salientou que os clubes podem requisitar a presença obrigatória do serviço nos próximos Conselhos Arbitrais.

“Além disso, os clubes têm o direito de debaterem todos os temas relacionados às competições, inclusive a utilização ou não de ambulâncias nos campeonatos amadores, nas ocasiões dos Conselhos Arbitrais, que antecedem e regulam todas as competições”, concluiu Márcio Courtinho.

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