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Senadora Soraya relata ameaça à PF e passa a usar segurança armada

Relatora da CPI das Bets, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) revelou à coluna que sofreu ameaças pouco antes de divulgar o relatório da investigação.

Segundo a parlamentar, as intimidações ocorreram nos dias que antecederam a leitura do parecer final, que pediu o indiciamento de 16 investigados, incluindo empresários, donos de casas de apostas e celebridades como Virgínia Fonseca e Deolane Bezerra.

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CPI das Bets: a

Pedro França/Agência Senado

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Senador Ciro Nogueira (PP-PI)

KEBEC NOGUEIRA/ METRÓPOLES @kebecfotografo

3 de 5

Senador Dr. Hiran, presidente da CPI das Bets

Waldemir Barreto/Agência Senado

Fonte: Agência Senado

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Virginia Fonseca foi incluida em pedido de indiciamento da CPI das Bets

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Deolane Bezerra também foi indiciada no relatório da CPI das Bets, que acabou sendo rejeitado

Instagram/Reprodução

“Recebi ameaças veladas e ligações. Levaram mensagens de que eu estava mexendo com gente perigosa, com mafiosos, tentaram me chantagear com dossiês”, declarou Soraya.

Segundo ela, o clima de pressão a levou a tomar precauções até dentro do Congresso. “Não tomo mais nem água nem café que venham de dentro do Senado. Estou andando com segurança armada até os dentes.”

Questionada sobre os autores das ameaças, a senadora disse apenas que sabe de onde as intimidações vieram, que registrou tudo em atas notariais e formalizou uma queixa na Polícia Federal (PF).

“Se cair uma unha minha, de alguém da minha família ou de alguém da minha equipe, sei de quem é a culpa. Não vou dizer quem foi, mas, se analisar quem assinou pela abertura da CPI, quem virou membro e quem a sabotou, você saberá quem me caluniou e me difamou”, afirmou a senadora.

Apesar da rejeição ao relatório, Soraya disse que levará o conteúdo da investigação às autoridades.

“Farei deste limão uma belíssima limonada. A rejeição dos membros da CPI demonstra quem está a favor dos brasileiros. A vergonha é alheia, é deles. Meu dever é levar todas as informações para a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal.”

Desavenças com Ciro Nogueira

Antes da apresentação do relatório, Soraya se queixava nos bastidores do presidente da CPI, senador Dr. Hiran (PP-RR), que, segundo ela, estaria atuando para esvaziar os trabalhos da comissão a mando do presidente do PP, Ciro Nogueira.

A parlamentar relatou ao senador Fabiano Contarato (PT) que Hiran fazia convocações de última hora e que membros da CPI faltavam deliberadamente às sessões, numa estratégia, de acordo com Soraya, para derrubar o quórum e travar o andamento das investigações.

As tensões aumentaram após vir à tona que Ciro Nogueira, integrante da CPI, viajou a Mônaco em jatinho do empresário Fernando Oliveira Lima — investigado pela comissão e apontado por Soraya como “um dos principais nomes do setor de apostas online no Brasil”.

Tensão e atritos

A senadora chegou a pedir a exclusão de Ciro da comissão sob o argumento de que era necessário “preservar a imparcialidade e a credibilidade dos trabalhos investigativos”. O pedido, no entanto, não foi acatado.

Ciro Nogueira, por sua vez, afirmou ao Metrópoles que “senadora acusada de auxiliar lobista de extorquir investigado não tem credibilidade”. O parlamentar, contudo, não explicou o teor acusatório da fala.

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