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Servidor foi morto por se recusar a fazer permuta para vender carro

O servidor do Ministério da Saúde Joselito Costa Malta (foto em destaque), 59 anos, foi morto com golpes de marreta na cabeça, em 11 de março último, por se recusar a vender um Volkswagen Golf amarelo ao pedreiro Elson Teodoro dos Santos, 41 – também conhecido como “Chacal” –, preso pelo crime.

Elson conhecia Joselito há cerca de 12 anos e teria aliciado o próprio filho, um adolescente de 17 anos, para ajudá-lo a no assassinato, cometido no Vale do Amanhecer, em Planaltina (DF).

Investigadores da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) descobriram que o veículo tinha sido oferecido anos atrás pela vítima ao suspeito, mas o pedreiro não tinha dinheiro suficiente para comprar o carro.

Aficionado pelo veículo, Elson ofereceu diversas vezes como pagamento a execução de serviços gerais na casa de Joselito. Contudo, o servidor não aceitava a proposta.

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Elson Teodoro dos Santos, também conhecido como “Chacal”

Reprodução

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Elson foi preso por latrocínio e ocultação de cadávero

Reprodução

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Joselito Costa Malta tinha 59 anos

Material obtido pelo Metrópoles

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Joselito era servidor do Ministério da Saúde

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No entanto, o pedreiro não teria superado a recusa, segundo o delegado-adjunto Veluziano de Castro, da 16ª DP. Após uma separação, em dezembro último, Elson teria começado a usar drogas constantemente, passado a enfrentar dificuldades financeiras e se distanciado de Joselito.

“O próprio autor [do crime] disse que a vida dele começou a desandar desde a separação. De lá para cá, ele passou a fazer uso de drogas e, para sustentar o vício, acabou cometendo furtos na região de Planaltina”, afirmou o delegado-adjunto.

Em março, Joselito procurou a ex-companheira de Elson para perguntar se ela ainda teria contato com o pedreiro, pois pretendia contratar serviços de reparos, mas foi alertado sobre o envolvimento do suspeito com drogas.

Posteriormente, Elson soube do interesse da contratação e decidiu colocar em prática um plano criminoso. Ele convidou o filho para ir à casa da vítima com ele para efetuar o serviço, pois sabia que Joselito morava sozinho e tinha bens que poderiam ser subtraídos.

Quando os dois chegaram ao endereço, descobriram que o Golf amarelo havia sido vendido, mas encontraram outros dois carros: um Ford Ka e uma Chevrolet Blazer. O pedreiro, então, resolveu assassinar Joselito. O ataque começou na cozinha do imóvel e terminou no banheiro.

“A escolha do banheiro pode ter sido estratégica, para facilitar a limpeza do sangue. O autor [Elson] desferiu um golpe de marreta na cabeça da vítima de forma bárbara e cruel”, descreveu Veluziano de Castro.

Após o assassinato, Elson enrolou o corpo de Joselito em um cobertor, cobriu a cabeça da vítima com um saco plástico e o colocou no Ka, pois a Blazer estava com problemas mecânicos e não podia ser usada. Em seguida, queimou o carro e deixou o corpo em um matagal às margens da DF-130, na altura de Planaltina.

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