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Sócio da Laser Fast teve R$ 28 mi bloqueados por “calote cabeludo”

O sócio-administrador do Grupo Fast, David Jhonatas dos Santos Pinto (foto em destaque), responsável pela rede de depilação Laser Fast, teve R$ 28 milhões em bens e valores bloqueados.

A suspensão de serviços e o bloqueio do perfil da empresa no Instagram foram determinado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

David Pinto tem mais de 961 mil seguidores nas redes sociais, onde se apresenta como mentor de negócios. Ele também vendia um curso para “ajudar empreendedores a expandir as empresas” e “ensinar” a viver de royalties.26

Em sua página oficial, o Grupo Fast se autointitula “um dos maiores players no mercado”, dando destaque ao fato de a Laser Fast ter sido inaugurada em 2018 e possuir mais de 200 lojas por todo o Brasil e nos Estados Unidos.

Veja imagens:

4 imagensMétodo de viver de RoyaltiesPublicação da Laser Fast nas redes sociaisMentoria com David PintoFechar modal.1 de 4

David Pinto, coach e dono do Grupo Laser

Reprodução2 de 4

Método de viver de Royalties

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Publicação da Laser Fast nas redes sociais

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Mentoria com David Pinto

Reprodução

37 mil reclamações

Após uma série de reclamações no Distrito Federal e em outros estados, que acusam a empresa de calote, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou a denúncia ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

De acordo com o MPDFT, há mais de 37 mil reclamações contra a empresa, das quais 13.708 não foram respondidas.

O MP também aponta que os consumidores não receberam os serviços contratados nem os reembolsos devidos, o que justifica a adoção de medidas urgentes, como a suspensão das atividades e a devolução dos valores pagos.

“Quanto às empresas localizadas fora do Brasil, o MP poderá tentar notificá-las diretamente nos Estados Unidos, mas, para maior eficiência, a intimação será feita por meio de representantes ou escritórios da empresa no Brasil”, informou a Promotoria.

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Denúncias feitas ao Metrópoles:

  • Em março, a coluna Na Mira recebeu uma denúncia de uma cliente de 29 anos, que registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal.
  • Ela contratou um pacote de depilação na Laser Fast em 2024, no valor de R$ 1,1 mil, e não fez os procedimentos por causa do fechamento de algumas unidades.
  • Ao postar um vídeo nas redes sociais, uma enxurrada de seguidores de vários estados comentou que havia passado pela mesma situação.
  • Em 3 de maio, uma funcionária da Laser Fast, da unidade do Gama (DF), denunciou que ela e outros trabalhadores estavam sendo ameaçados por clientes, que chamavam as atendentes de “ladras e mentirosas”.
  • As clientes queriam que os pacotes de procedimentos estéticos fossem realizados, porque elas já haviam pago os planos.
  • A mulher revelou que o desligamento da empresa, por questões de adoecimento psíquico, devido à pressão enfrentada na rotina de trabalho.
  • Ela destacou também que todos os trabalhadores já estavam enfrentando problemas trabalhistas com a Laser Fast, como falta de FGTS, do 13º salário que não foi pago, falta de comissão, irregularidades no vale-alimentação, além de salários atrasados desde março.

Bloqueio de bens

A Justiça atendeu aos pedidos do MP e bloqueou R$ 28,2 milhões em bens da empresa — quantia que inclui o pedido de R$ 10 milhões por danos morais coletivos e que poderá ser ajustada futuramente.

A decisão também suspende de forma imediata os serviços on-line da companhia e bloqueia o domínio laserfast.com.br e o perfil da empresa no Instagram, principal meio de propagação e publicidade. Também obriga a Laser Fast a divulgar publicamente o encerramento das atividades.

A coluna Na Mira tenta localizar a defesa de David Pinto. O espaço segue aberto para posicionamentos.

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