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Tabata defende punição a envolvidos em fraude do INSS no governo Lula

Em entrevista à CNN nesta terça-feira (13), a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) comentou o caso de fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo descontos indevidos de aposentados e pensionistas. A parlamentar, que assinou o pedido de criação Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), chegou a afirmar que membros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que estivessem envolvidos no esquema deveriam ser presos — assim como os do governo dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB).

“Política não é lugar de covardia. Então também falta o enfrentamento. E aí para você ir para esse enfrentamento, a gente tem sim que apontar quem tava no governo Lula e foi conivente ou, pior ainda, embolsou dinheiro com esse negócio, tem que que ir para a cadeia“, afirmou Tabata durante o jornal CNN 360º. “Assim como quem estava no governo Bolsonaro, assim como quem tava no governo Temer”.

De acordo com a deputada, o esquema teria começado no governo do ex-presidente Michel Temer, que liderou o Brasil entre 2016 e 2018. No governo Bolsonaro, que ocupou os anos de 2019 a 2022, ele teria tido um “crescimento exponencial”; já no governo Lula, entre 2023 até agora, foi quando as ações foram descobertas em uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU).

De acordo com a CGU, cerca de R$ 6 bilhões teriam sido retirados de mensalidades sem o consentimento dos beneficiários.

“De novo, esse é um esquema que começou no governo Temer, cresceu exponencialmente no governo Bolsonaro e que foi interrompido agora porque a PF e a CGU puderam atuar com independência”, disse ela à CNN. “Então sim, tinha uma parcela do governo, que a gente vai descobrir qual é e tem que punir, que sabia disso. Mas tinha uma parcela que pôde investigar.”

Pedido de CPMI

Das 259 assinaturas no requerimento que pede a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 132 são de parlamentares de partidos com representação na Esplanada. O número representa quase 51% do total.

Tabata Amaral integra o PSB, sigla da base governista e do vice-presidente Geraldo Alckmin, e foi uma das parlamentares que apoiou a instalação da comissão.

Ainda em entrevista à CNN, a deputada afirmou que não chegou a ser criticada por membros da base do governo em relação à escolha, e que o PSB tampouco impediu qualquer filiado de assinar o pedido.

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