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Tarcísio defende Bolsonaro após denúncia da PGR: “Estamos juntos”

São Paulo — O governador de São Paulo Tarcisio de Freitas (Republicanos) defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) da denúncia apresentada nessa terça-feira (18/2) pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Tarcísio nega a participação do ex-presidente em uma tentativa de golpe de Estado.

Em seu perfil no Instagram, Tarcísio disse que Bolsonaro “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do estado democrático de direito”. Confira o texto na íntegra:

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Tarcísio de Freitas

Tarcísio de Freitas

A situação de Bolsonaro amplia a pressão para que Tarcísio saia candidato à Presidência em 2026.

Embora o nome do governador seja ventilado para presidente desde o início do mandato – e o próprio Tarcísio negue o desejo de se candidatar a algo que não a reeleição no ano que vem –, a pressão sobre ele já tinha começado a crescer ao longo da última semana, diante da iminente denúncia contra Bolsonaro e da expressiva queda da aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo dirigentes partidários, o governador tem negado publicamente qualquer pretensão à Presidência por lealdade a Bolsonaro, a quem não se furta de elogiar por ter sido seu padrinho político, mas tem se mantido um nome viável, nos bastidores, para caso o cenário se mostrar favorável a ele em 2026.


Denúncia contra Bolsonaro

  • A denúncia da PGR ao Supremo Tribunal Federal (STF) ocorre após uma força-tarefa da PGR analisar inquérito da Polícia Federal com mais de 884 páginas sobre as investigações que levaram ao indiciamento de Bolsonaro e outras 33 pessoas.
  • Bolsonaro está entre os que são acusados de incitar um golpe de Estado com desinformação e ataques ao sistema eleitoral.
  • O procurador-geral da República Paulo Gonet considerou que o ex-presidente era o líder da organização criminosa que atuou para planejar um golpe de Estado, que o manteria no poder, mesmo diante de uma eventual derrota nas Eleições de 2022.
  • “Os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca que o então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um Golpe de Estado e da Abolição do Estado Democrático de Direito”, diz trecho de inquérito da PF, analisado por Gonet antes de oferecer a denúncia.
  • Para a PGR, o golpe liderado por Bolsonaro só não se concretizou por “circunstâncias alheias à sua vontade”. Entre elas, estaria a resistência dos comandantes da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Baptista Junior, e do Exército, general Freire Gomes, em aderir ao plano.

 

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