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Traficantes criam “narcossubmarino” para enviar droga à Europa

Uma ação integrada entre a Polícia Federal, a Força Aérea Brasileira e a Marinha do Brasil resultou, nesse sábado (31/5), na apreensão inédita de uma embarcação semissubmersível na região da Ilha do Marajó, no Pará. Segundo as autoridades, o equipamento seria utilizado para o envio de cocaína ao mercado europeu.

A operação é um desdobramento direto de uma investigação internacional iniciada em março deste ano, quando uma embarcação similar foi interceptada em águas portuguesas com quase sete toneladas de drogas a bordo.

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Na ocasião, cinco homens foram presos, três deles brasileiros. O caso despertou atenção das forças de segurança da Europa e da América Latina para a possibilidade de uma rota de narcotráfico baseada em tecnologia “submarina” artesanal.

De acordo com as investigações, tanto a embarcação apreendida em Portugal quanto a localizada neste sábado foram fabricadas na mesma região do arquipélago do Marajó.

A ação deste fim de semana contou com o apoio de agências internacionais, como a Polícia Nacional da Espanha, a Polícia Judiciária de Portugal e a DEA (Drug Enforcement Administration), dos Estados Unidos. A cooperação envolveu intercâmbio de informações de inteligência e monitoramento conjunto.

Essa é a primeira vez que a Polícia Federal apreende um equipamento semissubmersível, o que, segundo os investigadores, marca uma tentativa de diversificação por parte do crime organizado para driblar os sistemas de vigilância aérea e marítima. A embarcação, construída de forma artesanal, apresenta baixo perfil na água e é de difícil detecção por radares convencionais.

“A Polícia Federal está atenta a essa evolução nas estratégias criminosas e seguirá atuando de forma incisiva, com aprofundamento das investigações para identificar e responsabilizar todos os envolvidos na fabricação, logística e financiamento desse tipo de operação ilícita”, informou a corporação em nota oficial.

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