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Trânsito fica engarrafado após assembleia dos professores no DF

O trânsito no Eixo Monumental, sentido Rodoviária do Plano – antiga Rodoferroviária, desde a saída da W3 Norte até o Palácio do Buriti, ficou bastante engarrafado, depois da assembleia dos professores da rede pública do Distrito Federal. Na ocasião, a categoria decretou greve, por tempo indeterminado.

 

Foto colorida do aplicativo Waze
Assembleia de professores provoca trânsito no Eixo Monumental

Os professores saíram em uma passeata do Eixo Cultural Iberoamericano até o Palácio do Buriti. A marcha ocupou duas faixas do Eixo Monumental, atrapalhando o fluxo de trânsito. A recomendação é que os motoristas evitem o trecho.

A assembleia reivindicou reajustes salariais e reestruturação da carreira. Após a reunião, foi informado que os educadores da rede pública irão entrar em greve a partir desta segunda-feira (1/6), pelo Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF).

Os educadores cobram reajuste salarial de 19,8% e a reestruturação do plano de carreira.


Confira as reivindicações:

  • Reajuste de 19,8%;
  • Reestruturação do plano de carreira;
  • Diminuição do tempo para chegar ao topo da tabela salarial e;
  • Pagamento do dobro do percentual de titulação atualmente aplicado para professores ou orientadores educacionais com especialização, mestrado e doutorado. Hoje, esses percentuais são, respectivamente, de 5%, 10% e 15% sobre o vencimento básico.

O sindicato argumentou que a categoria tenta negociar com o governo desde o início deste ano. No entanto, em 21 de maio, o Executivo local teria informado que não apresentaria qualquer proposta.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse à coluna Grande Angular que a greve é “pura política” e afirmou que o GDF ainda está “pagando o acordo firmado” na última paralisação. “Essa greve é pura política. Os nossos professores nunca foram tão bem atendidos. Ainda estamos pagando o acordo firmado na última greve”, disse o governador. “Uma pena que não pensam nas nossas crianças e nas famílias”, declarou.

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