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Tutores temem intoxicação de cachorros por plantas nas ruas de SP

São Paulo — Quem anda lado a lado com seus cachorros de estimação pelas ruas de São Paulo muitas vezes não sabe exatamente quais são as plantas que podem provocar intoxicação, mas mesmo assim teme pela saúde dos animais. Os tutores desejam ter mais informações a respeito do que pode fazer mal aos bichinhos.

A dentista Heloísa Helena costuma passear com seus dois cachorros, Negão e Mike. Ela afirma que não conhece todas as plantas que podem provocar algum dano a seus cães.

“Às vezes, a gente tem conhecimento de uma ou outra planta, mas nem sempre sabemos distinguir quais são [as tóxicas]. Tenho o hábito de passear todos os dias com os cães, nem sempre consigo reconhecer”, afirma Heloísa Helena.

Para a dentista, é preciso ter mais informação. “A gente solta os cães na praça e não está vendo o que eles fazendo. Seria bem interessante que divulgassem quais são essas plantas para que a gente tomasse cuidado”, diz.

A comerciante Neide Cavalcante tem medo de que sua cachorrinha, a Rita Linda Galega, se aproxime de alguma planta tóxica. “É tomar cuidado mesmo. Se está cheirando, não deixa mastigar”, diz.

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Comigo ninguém pode, planta tóxica

Cycas revoluta, a sagu de jardim, planta tóxica
Coroa de cristo, planta tóxica
Cycas revoluta, a sagu de jardim, planta tóxica
Espada de São Jorge, planta tóxica
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Costela de adão, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Comigo ninguém pode, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Cycas revoluta, a sagu de jardim, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Coroa de cristo, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Cycas revoluta, a sagu de jardim, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Espada de São Jorge, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Ficus, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Jibóia, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

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Cycas revoluta, a sagu de jardim, planta tóxica

William Cardoso/Metrópoles

O estudante Felipe de Castro Leão diz que procura ficar atento ao que o cachorrinho Apolo faz. “Cheirar, não, porque ele faz o xixi. Para comer, eu sempre fico de olho, porque ele é sapeca pra caramba. Qualquer coisa no chão, ele quer comer”, afirma.

Passeador de cães, Guilherme Marson diz que observa os arredores. “Sempre dou uma olhada onde os cachorros vão cheirar, onde vão fazer suas necessidades. Tem a questão do gasto físico e também do gasto mental dos cachorros, que é ficar cheirando os ambientes, os postes e até mesmo as plantas”, diz.

“A gente dá uma olhada se tem uma coisa que eles possam se interessar, como resto de comida, sacos de lixo. Com as plantas, ver se ele vai cheirar, se está muito entretido com alguma coisa que possa trazer risco para a saúde dele”, afirma Marson.

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