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Veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta terça (20) na XP


O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (20) CDBs com taxas pré-fixadas de até 15,420% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,900% e os pós-fixados até CDI +0,50%.

LCAs contam com taxas pré-fixadas de até 12,680% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +6,550% e pós-fixados de até 92% do CDI.

As LCIs pré-fixadas remuneram até 12,000%, em vencimentos de 12 meses, e as pós-fixadas até 91,0% do CDI.

*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto.

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As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) encerraram a segunda-feira em queda, revertendo os avanços vistos no início do pregão. A virada ocorreu à medida que investidores brasileiros acompanharam a desaceleração dos rendimentos dos Treasuries nos Estados Unidos e reagiram com otimismo às declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

No fim da tarde, o DI para janeiro de 2026 — um dos contratos de curto prazo mais negociados — registrava 14,72%, abaixo dos 14,748% do ajuste anterior. O contrato para janeiro de 2027 recuava para 13,93%, ante os 14,004% da sessão passada.

Entre os vencimentos mais longos, a taxa para janeiro de 2028 caía para 13,47%, uma baixa de 11 pontos-base em relação aos 13,585% anteriores. Já o contrato com vencimento em janeiro de 2029 marcava 13,495%, frente aos 13,596% da última sessão.

Pela manhã, as taxas futuras chegaram a subir de forma expressiva, refletindo o salto nos rendimentos dos Treasuries após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s. Na sexta-feira, a agência cortou a classificação da dívida americana de “Aaa” para “Aa1”, citando o aumento da dívida pública e dos juros como fatores de risco.

A decisão impactou os mercados globais, inclusive o brasileiro, com os juros futuros pressionados pela percepção de que prêmios de risco mais elevados nos EUA tendem a gerar efeitos sobre os mercados emergentes.

Com o avanço mais contido dos yields americanos ao longo da manhã, a curva brasileira começou a se acomodar, e as taxas dos DIs passaram a se aproximar da estabilidade. No fim da tarde, o rendimento da T-note de 10 anos — referência global — subia apenas 2 pontos-base, para 4,461%, após ter alcançado altas de dois dígitos mais cedo.

A virada mais firme nos juros locais veio após a participação de Gabriel Galípolo em um evento do Goldman Sachs, em São Paulo. Durante sua fala, o presidente do BC defendeu a manutenção de juros em território restritivo por um período mais prolongado, diante da desancoragem das expectativas de inflação e do cenário econômico atual.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



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