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Vídeo de Nikolas sobre INSS chega a 100 milhões de visualizações em 24h

O vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o esquema de fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atingiu 100 milhões de visualizações em 24 horas, nesta quarta-feira (7).

Repetindo o modelo usado no caso Pix, que viralizou no início do ano, Nikolas emendou críticas ao governo Lula (PT) e pediu que seus seguidores entrem nos perfis do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pedindo a instalação de uma comissão parlamentar para investigar o caso.

Entre as críticas ao governo federal, Nikolas sugeriu que o governo poderia usar o “dinheiro do povo” para devolver os valores descontados indevidamente (“as vítimas vão ressarcir o prejuízo das vítimas”). Até o momento, porém, não há definição oficial sobre o plano de ressarcimento, nem a fonte dos recursos.

Nikolas também relacionou o salto nos descontos associativos – que não necessariamente seriam todos irregulares – a partir de 2023, no primeiro ano do governo Lula, a medidas descontinuadas que haviam sido implementadas no governo de Jair Bolsonaro (PL).

Lindbergh e Gleisi rebatem vídeo

Em vídeo compartilhado junto à ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), rebateu o vídeo de Nikolas.

“Fazem de tudo para tentar relacionar o presidente (Lula) com essa história, mas o verdadeiro protagonismo tem um nome: Jair Bolsonaro”, afirmou Lindbergh, destacando que a operação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), que se centra em descontos iniciados desde 2019, foi deflagrada após investigação iniciada no governo petista.

Até 2022, os descontos associativos no INSS somavam R$ 706 milhões e tinham altas anuais que, desde 2016, não passavam da faixa dos 30%. Porém, para 2023, já no governo Lula, houve uma alta de 84% nestes descontos; e em 2024, de quase 120%, segundo dados da CGU.

Entenda

Em 23 de abril, uma operação conjunta entre a CGU e a PF mirou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

No total, as entidades investigadas teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

De acordo com o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, comprovou-se que as entidades analisadas “não tinham nenhuma estrutura operacional para prestar os serviços que ofereciam”.

A operação levou ao afastamento e posterior demissão do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. Carlos Lupi, que era ministro da Previdência, também pediu demissão, no início de maio.

* Sob supervisão de Henrique Sales Barros



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