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Vídeo emocionante: paraquedista que ficou tetraplégica volta a saltar

A história de Raquel Zendron, 34 anos, é daquelas que facilmente pode virar um filme ou um livro. No ano passado, após uma cirurgia de hérnia, ela ficou tetraplégica. A moradora de Anápolis (GO), que planejava se casar e amava o paraquedismo, viu os sonhos irem por água abaixo.

Ao invés de entregar os pontos, reagiu e se superou. Na companhia do noivo e dos amigos, ela voltou a saltar pouco mais de um ano após o incidente. “O céu não é o limite”, afirmou após a aventura.

O salto foi filmado e postado nas redes sociais de Raquel. O vídeo é pura emoção. Na gravação, é possível ver que o noivo dela, Jefferson Lages, 33, a pega no colo e a coloca na aeronave. “Infelizmente, não é do que jeito que a gente queria voltar, mas agradecemos a todos”, diz.

Raquel agradece também: “Passar por isso é muito mais fácil com os amigos por perto. Obrigada de coração! Eu amo vocês”.

Veja o vídeo do salto de Raquel:

Raquel saltou junto com um instrutor. Os paraquedistas dão as mãos no ar e formam uma estrela durante o salto. Ao fim, ela pousa e é recebida pelos amigos e o noivo comemorando o retorno à atividade. O salto ocorreu no dia 28/8, em Anápolis.

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Raquel em pleno salto

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O noivo e os amigos ficaram ao lado de Raquel

Reprodução/Instagram

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Pouso de Raquel

Reprodução/Instagram

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Raquel saltando com instrutor um ano e meio após ficar tetraplégica

Reprodução/Instagram

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Raquel e Jefferson

Reprodução/Instagram

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Raquel fazendo exercícios para ajudar na recuperação dos movimentos

Reprodução/Instagram

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Raquel Zendron e o noivo Jefferson Lages

Reprodução/Instagram

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Raquel antes de passar por cirurgia que a deixou tetraplégica

Reprodução/Instagram

 

Raquel começou a praticar o paraquedismo em 2017. Foi no esporte que conheceu Jefferson. Em fevereiro de 2020, foi internada para uma cirurgia de hérnia cervical. Quando saiu da operação já não conseguia mais se mexer.

A equipe médica não soube explicar o que houve. Foram dias difíceis, mas ela não desistiu da vida. Começou a fazer fisioterapia, terapia ocupacional e conseguiu recuperar parte dos movimentos dos braços. Agora, ela só pensa nos próximos desafios.

(*) Natany Sousa é estagiária do Programa Mentor, sob supervisão da editora Maria Eugênia



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