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YouTube critica Ibope e diz que método atual de medição é “desserviço”

O YouTube criticou publicamente os dados de audiência da TV aberta divulgados pela Kantar Ibope. Durante um evento com a imprensa especializada, a plataforma classificou o serviço de medição da empresa como um “desserviço” ao mercado e questionou a metodologia utilizada.

A principal queixa é de que os números divulgados favorecem a TV aberta ao desconsiderar parte significativa do consumo digital — como o que ocorre via celular ou fora de casa. A crítica surgiu após a divulgação de um levantamento que apontava desempenho inferior das transmissões de futebol exibidas simultaneamente na TV e no YouTube.

Segundo representantes da plataforma, os dados apresentados não refletem com precisão o alcance digital e acabam gerando “confusão no mercado”. As informações são do Notícias da TV.

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Segundo Aline Moda, diretora do Google Brasil, a ferramenta apresentada pela Kantar “não consegue medir o consumo de vídeo na sua totalidade”.

Ela destacou que o sistema de pontos considera apenas o conteúdo assistido na televisão, ignorando o uso de dispositivos móveis — elemento essencial para compreender o público atual do futebol. Como exemplo, citou a CazéTV, que registrou 6 milhões de visualizações em uma das partidas analisadas, mas teve apenas 0,41 ponto na medição do Ibope.

O jogo em questão foi Sport x Palmeiras, transmitido em 6 de abril. Na medição da Kantar, a partida marcou 7,2 pontos na Record, 0,46 no Premiere e 0,41 na CazéTV. Os dados foram obtidos a partir de uma amostra de 6.310 lares em 15 regiões metropolitanas, o que representa cerca de 69 milhões de brasileiros — aproximadamente um terço da população do país.

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Emissoras de TV defendem metodologia defasada e imprecisa do Ibope

Especialistas apontam que a metodologia de medição de audiência usada atualmente no Brasil é imprecisa, defasada e distorce os dados, inflando os números das emissoras de TV aberta.

Um dos principais problemas está nos critérios adotados: considera-se, por exemplo, que cada aparelho de televisão é assistido por três pessoas. A estimativa ignora mudanças significativas nos hábitos de consumo, como o avanço dos streamings e o uso individual de celulares como telas principais.

Para analistas do setor, esse modelo não reflete a realidade atual. A prática de reunir a família em frente à TV é cada vez mais rara. Acreditar que, em uma casa com três pessoas, todos assistem ao mesmo programa ao mesmo tempo é ignorar a fragmentação da audiência provocada pela era digital.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação (Pnad TIC) de 2022 mostram que 160,4 milhões de brasileiros possuem telefone celular para uso pessoal — e esse número segue em crescimento.

Apesar dessa realidade digital cada vez mais consolidada, a metodologia do Ibope continua gerando controvérsia. Hoje, basta que um programa seja assistido por apenas 3 minutos, independentemente de sua duração, para que passe a contar na medição de audiência. O critério é amplamente criticado por empresas e especialistas do setor, que consideram incoerente incluir na métrica alguém que, por exemplo, apenas tenha sintonizado durante o intervalo comercial.

Mesmo com o avanço das plataformas digitais, as emissoras de TV ainda resistem à adoção de um novo modelo de medição que incorpore dados mais amplos e compatíveis com os hábitos atuais de consumo.

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